BELCHIOR
NOSSO PREITO DE SAUDADE
Reginaldo Vasconcelos*
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEif_lB0DBFzgSwlgpG92o-GKrS5Z-a5xb2vNpXLVxqb86BBVvno62zz1SVpas7xAEo3ZGy32g5NvXY7oMIU_fpIt2wciRiYwhpy_PmiWlbr7ylEMwV25WsDMg4P7SISnSmg8EDtSGcVY2TW/s200/SAUDADE+III.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh7xtHquo0z4wsB-whx_ebPkf49kFBxH-P9LQ7RTzLArDDvTKLxTLDu6uOv_BiZjgwg1OJtatAd5sNpi4Od1ASY_9B0oUG_r6SNPgcwROVIfzhx67dq1kh4iILlKGzOcoPPN7GPuZtICkaI/s200/SAUDADE+II.jpg)
Nas garçonnières, nos Buggys da vida rodando pelas praias, a voz fanhosa de Belchior entoava suas músicas melancólicas que funcionavam como hinos daqueles tempos de muita saúde, muita filosofia, muita ideologia e muita coragem.
O ano de 2017 nos deixa a mágoa de ter levado o Belchior, envolto no grande mistério que ele mesmo produziu nos últimos anos e que de fato ele teceu em torno de si por toda a vida.
Esta
seria a última gravação do Belchior, em 2011, em seu autoexílio no Uruguai. A composição que ele canta, acompanhado ao piano de João Tavares Filho, é “Roupa
Velha Colorida”.
Acione o link abaixo para assistir ao vídeo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário