Reuniram-se para um almoço neste sábado, 02 de agosto, na chamada Tenda Árabe (espaço recreativo
de sede administrativa da ACLJ), alguns dos integrantes do Conselho Editorial da “Revista
da Academia Cearense de Literatura e Jornalismo”.
Compunham o grupo o jurisconsulto e jornalista Roberto Martins Rodrigues, decano da ACLJ, o Presidente Emérito Rui Martinho Rodrigues, o editor Dorian Sampaio, o cronista e blogueiro Altino Farias, o poeta Paulo Ximenes e o Secretário-Geral, Reginaldo Vasconcelos, Presidente em exercício. Presente também o compositor e artista plástico Messias Batalha, um dos pintores contratados para a produção das obras que estão sendo produzidas para a Galeria dos Patronos Perpétuos.
Na
oportunidade, discutiu-se a edição inaugural da mencionada Revista da ACLJ – Tomo
I do Ano V – a ser lançada ainda neste 1915, e que a partir de então terá periodicidade
anual, como é tradição nas boas instituições congêneres.
A
publicação terá a sua íntegra em versão digital, a que se poderá ter acesso
através de link a ser disponibilizado no Blog – porém será editada antes em
papel – pois ainda não se considerou dispensável a impressão do tradicional volume
físico, providência que algumas entidades coirmãs já abandonaram.
Além
de fazer uma síntese da trajetória administrativa e social da ACLJ nestes seus primeiros
cinco anos de existência, a nossa revista literária (que, como de
praxe, terá formato livresco) trará uma coletânea de matérias selecionadas
dentre as postagens mais relevantes feitas neste Blog oficial do nosso silogeu,
por seus colaboradores – os eventuais e os regulares – desde a instalação da entidade.
Terá
ainda sinopses de entrevistas dadas à ACLJ por alguns de seus Membros Beneméritos, como a que foi prestada pelo ilustre confrade Igor Queiroz Barroso
à Profa. Erotilde Honório, visando os anais da nossa entidade.
A
revista trará ainda excertos de biografias de alguns outros Beneméritos, como a
do empresário Ivens Dias Branco, primorosamente produzida pelo jornalista mineiro
Sérgio Vilas-Boas, e a do compositor Evaldo Gouveia, escrita pelo confrade
Reginaldo Vasconcelos, com a colaboração do Conselho Editorial da ACLJ.
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