Desde 14 de Maio de 2018
o Banco do Brasil
está piorando
(Enviado por Vicente Alencar*)
Aqui, Jovino Nunes de Alencar, velho
jornalista e comerciante aposentado, de 89 anos, ainda lúcido, andando pelas “bocas
da vida”, como dizem os iletrados. E ainda tendo muita coisa para dizer e
para criticar usando o Blog do meu parente e amigo, Vicente Alencar.
Pois bem, como todo mundo sabe, inclusive
o Governo do Estado e a Prefeitura de Fortaleza – ambos deram o “calado por
resposta” – Fortaleza, há pouco mais de um ano perdeu, sete agências do Banco
do Brasil, fechadas pelo Governo Federal – inclusive a do Aeroporto
Internacional Pinto Martins (do qual agora tiraram o nome, do portal da
frente). Os dois referidos organismos nada lutaram para evitar o pior.
Nesta Cidade de três milhões de almas, e
com medo de uma possível reprimenta dos chefes de Brasília, nem Camilo nem
Roberto Cláudio deram um “pio”.
Coitados! Mas os clientes se lascaram e
continuam se lascando, principalmente os idosos de duas outras agências, que
foram transferidos para o endereço chique da Av. Santos Dumont, 2456 esquina
com a Rua Nunes Valente.
Alguns gerentes, e outros funcionários, geralmente
são gente muito boa. Mas não podem fazer nada diante de um ESTILO com apenas
dois Caixas-Rápidos, e um terceiro que trabalha pela metade, pois não se pode
sacar dinheiro nele.
Muitas vezes você fica com seus 70,
80 anos, ou mais, esperando até 40 minutos. É de lascar!! É muita gente
presente e poucos caixas para atender. As pessoas reclamam pouco, por isso
estou aqui, em nome das que ficam caladas.
Para a direção do BB em Brasília: Se essa
agência tivesse vinte Caixas Eletrônicos ainda seria pouco, mas tem menos de dez
por cento, só dois...
Enfim, só um pouco mais, em nome daqueles
que tem a Juventude Renovada por quatro vezes (de 20 em 20 anos) e estão na
minha faixa, de mais de 80.
É, o Banco do Brasil (existente desde
1808) está piorando... quando deveria ser ao contrário. Renovo, pois, o meu
protesto, neste 7 de Outubro, Dia das Eleições, para um manancial de malandros
e corruptos, muito poucos sérios.
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