PROGRAMA “DA HORA”
APRESENTADOR
ALFREDO MARQUES
TV UNIÃO
20.09.18
O Programa Da Hora – que vai ao ar, ao vivo, de segunda a sexta-feira, às 12:30h, com reprise às 18:30h, pela TV União (Canal 17.1 na TV aberta e 521 na Multiplay) – na edição desta quinta-feira (20.09) teve a participação do seu apresentador titular Alfredo Marques, e dos também advogados Roberto Pires, Djalma Pinto e Reginaldo Vasconcelos, presidente da ACLJ. Na edição ao vivo, antecipado para as 12:00h, durante o período da propaganda eleitoral.
Alfredo Marques abriu o programa comentando colocações feitas por Ciro Gomes, candidato à Presidência da República, no sentido de que facções criminosas teriam interlocução com o Governo do Ceará, desde 2016, negociando uma redução dos assassinatos no Estado, em troca de menor perseguição policial contra o tráfico de drogas.
Reginaldo Vasconcelos e Djalma Pinto opinaram sobre o absurdo dessa realidade que o Ciro Gomes escancara, pois pactos entre os Poderes Constituídos e o crime organizado são a demonstração cabal da absoluta falência da República.
Isso talvez explique a razão pela qual não se instalam bloqueadores de celulares eficientes nos presídios, de modo a permitir que "barões do narcotráfico" continuem comandando os negócio ilícitos de dentro das cadeias.
Roberto Pires colocou então na mesa a notícia de que a Secretaria da Justiça cearense resolveu permitir que mulheres, amantes e namoradas de presos, enfim, as mulheres que os presos indicarem, poderão doravante pernoitar no presídio nos fins de semana, para um longo momento de intimidades sexuais dentro dos muros das penitenciárias.
Djalma Pinto reputou essa medida como absurda, e considerou que muito provavelmente essa concessão especial pode estar entre as cláusulas dos acordos a que Ciro Gomes se refere, celebrados entre autoridades e bandidos.
Isso talvez explique a razão pela qual não se instalam bloqueadores de celulares eficientes nos presídios, de modo a permitir que "barões do narcotráfico" continuem comandando os negócio ilícitos de dentro das cadeias.
Roberto Pires colocou então na mesa a notícia de que a Secretaria da Justiça cearense resolveu permitir que mulheres, amantes e namoradas de presos, enfim, as mulheres que os presos indicarem, poderão doravante pernoitar no presídio nos fins de semana, para um longo momento de intimidades sexuais dentro dos muros das penitenciárias.
Djalma Pinto reputou essa medida como absurda, e considerou que muito provavelmente essa concessão especial pode estar entre as cláusulas dos acordos a que Ciro Gomes se refere, celebrados entre autoridades e bandidos.
Tratou-se em seguida da liberação do nome do político carioca Anthony Garotinho para concorrer ao Governo do Estado do Rio de Janeiro, por parte do Tribunal Superior Eleitoral, embora seja ele tido e havido como Ficha-Suja, e ter tido a candidatura vetada pelo Tribunal Regional Eleitoral.
Consultados a respeito pelo apresentador Alfredo Marques, Djalma e Reginaldo frisaram que advogados não se sentem confortáveis em falar sobre processo judicial de que não conheçam os autos.
Não se sabe que argumentos foram manejados pelos advogados de Garotinho, tampouco qual a motivação e que fundamentação que respaldou a decisão do TSE. Todavia, ambos estranham que uma pessoa notoriamente envolvida em escândalos, com episódios de prisão, e com sentenças condenatórias contra si, possam participar do pleito eleitoral.
Por fim discutiu-se a questão do "voto útil", fenômeno em que os eleitores, ao final da campanha, façam convergir o seu voto para os candidatos mais bem cotados nas pesquisas, abandonando aqueles em quem originalmente iriam votar.
Reginaldo Vasconcelos comentou o vezo do eleitorado brasileiro de confundir campanha eleitoral com campeonato de futebol, em que ninguém quer figurar na condição de perdedor – quando a pessoa deve votar naquele que considera o melhor, independentemente de que seja ele detentor de uma maior intenção de votos nas consultar populares.
Djalma pinto encerrou o tema se reportando ao efeito nefasto de tais pesquisas, que antes não poderiam ser divulgadas em datas próximas às eleições, e hoje podem, de modo a influenciar o eleitorado e induzir o voto.
Não se sabe que argumentos foram manejados pelos advogados de Garotinho, tampouco qual a motivação e que fundamentação que respaldou a decisão do TSE. Todavia, ambos estranham que uma pessoa notoriamente envolvida em escândalos, com episódios de prisão, e com sentenças condenatórias contra si, possam participar do pleito eleitoral.
Por fim discutiu-se a questão do "voto útil", fenômeno em que os eleitores, ao final da campanha, façam convergir o seu voto para os candidatos mais bem cotados nas pesquisas, abandonando aqueles em quem originalmente iriam votar.
Reginaldo Vasconcelos comentou o vezo do eleitorado brasileiro de confundir campanha eleitoral com campeonato de futebol, em que ninguém quer figurar na condição de perdedor – quando a pessoa deve votar naquele que considera o melhor, independentemente de que seja ele detentor de uma maior intenção de votos nas consultar populares.
Djalma pinto encerrou o tema se reportando ao efeito nefasto de tais pesquisas, que antes não poderiam ser divulgadas em datas próximas às eleições, e hoje podem, de modo a influenciar o eleitorado e induzir o voto.
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