Máquina de tempo
Edmar Santos*
Quinhentos e poucos
anos se passaram. As florestas e matas já não são as mesmas; as águas também
não.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEitbe_XiAy3gr-eMa403r-EcYHuYcxnjXlwhWSDNdbAE64GObTkswsWfN5RzVPlJm1qry1n2K7i_KF2dccxqioeSu6Hzy0vVDkXKisuAa5ag5FTYaQSzTJr_fgi1LxrrE-W2UpuIfsBf5NG/s200/MUSEU.jpg)
São frases de
grandes significados que hodiernamente nada dizem para uma nação de favelas e
prisões, doenças sem hospitais, alunos sem escola, passageiros sem transporte, “sofrentes
psíquicos” pelas drogas vagando pelas ruas das urbes.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiMV7EW5FexrOPkxgPXKFrYGsN8Lby8ujFc7lmoxdP0TFufO69ASwkZ6s35XqACCLX3ELBoXrZ_bT0vsd9IkTJXh42eSH9k1JY-VL15wkgGJ9zmE4j82gL0VDZHEmwubgSc82cIPd5iYLfC/s1600/RAUZITO.jpg)
Mas, sigamos para o
momento democrático onde o Homo Sapiens Sapiens no Sapiens vai às urnas exercer
o maior de seus direitos de cidadania, o voto. Espere, veja! Nesse dia o
eleitor não saiu para votar, pois sabia o
bom político também não tava lá. No “dia em que a terra parou!”. Viva
Raulzito!
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