Máquina de tempo
Edmar Santos*
Quinhentos e poucos
anos se passaram. As florestas e matas já não são as mesmas; as águas também
não.

São frases de
grandes significados que hodiernamente nada dizem para uma nação de favelas e
prisões, doenças sem hospitais, alunos sem escola, passageiros sem transporte, “sofrentes
psíquicos” pelas drogas vagando pelas ruas das urbes.

Mas, sigamos para o
momento democrático onde o Homo Sapiens Sapiens no Sapiens vai às urnas exercer
o maior de seus direitos de cidadania, o voto. Espere, veja! Nesse dia o
eleitor não saiu para votar, pois sabia o
bom político também não tava lá. No “dia em que a terra parou!”. Viva
Raulzito!
Nenhum comentário:
Postar um comentário