INCÊNDIO
NO MUSEU NACIONAL
FAZ
209 MILHÕES DE VÍTIMAS DIRETAS
E 8 BILHÕES DE VÍTIMAS INDIRETAS
As reportagens têm anunciado que o incêndio no bicentenário Museu Nacional, no Rio de
Janeiro, na noite deste domingo (02.09.18), não fez nenhuma vítima,
considerando o fato feliz de que o lamentável sinistro não lesionou e nem matou
ninguém.
As pessoas morrem,
necessariamente, ao cabo de algumas décadas de vida, mas a memória de um povo
não deveria morrer nunca – entretanto as chamas da referida tragédia consumiram
séculos de documentos físicos singulares da História Nacional.
Desse modo, morre um acervo
histórico de valor inestimável, que o País legaria às suas futuras gerações, restando
mutilado, de forma reflexa, o patrimônio cultural da Humanidade. A Nação Brasileira
está em chamas, e o Estado do Rio de Janeiro é a origem moral do terrível fluxo
piroclástico.
A desgraça brasileira
atual não pode ser considerada uma tragédia aleatória, inclusive este incêndio, pois as suas causas são a incúria política que espoliaram e faliram o Estado do Rio e as finanças nacionais, em detrimento das verbas e dos cuidados com a educação e com a cultura, com a saúde e com a segurança.
Os culpados de nossa desdita têm nomes e sobrenomes, institucionalmente
sediados em Brasília, a partir de uma cultura anárquica, leniente, “ixpierta”,
corrupta, que historicamente deflui da antiga Capital, e de lá se espraia pelo território nacional. Foi ali que surgiram e de onde reinam as facinorosas facções e as milícias ilegais, Estado cuja casta política está presa, assim como os seus apoiadores federais.
Mas o momento eleitoral é propício para o povo brasileiro dar um BASTA!, não sufragando nenhum nome envolvido nos escândalos morais e econômicos da velha política ainda vigente.
COMENTÁRIO
Visitei o museu quando era rapazinho, conduzido por meu pai. Em
2015 fiz uma visita demorada, detalhada, acompanhado de minha esposa. A notícia
é triste. Há coisa de dois anos visitei o Museu do Ceará, próximo à Praça dos Leões. As
características e estado de conservação de ambos, a meu ver, eram bastante
assemelhadas. Portanto, cuidado e precaução com o Museu do Ceará.
Luiz Rego (Membro Correspondente no Rio de Janeiro)
Visitei o museu quando era rapazinho, conduzido por meu pai. Em 2015 fiz uma visita demorada, detalhada, acompanhado de minha esposa. A notícia é triste.
ResponderExcluirHá coisa de dois anos visitei o museu de Ceará, próximo à praça dos Leões. As características e estado de conservação de ambos, ao meu ver, são bastante assemelhadas. Portanto, cuidado e precaução com o museu do Ceará.