ESPERANÇAS DE SETEMBRO
Vianney Mesquita
(tercetos)*
Márcio Catunda (quartetos)**
Setembro vem na luz
crepuscular,
Peço à vida momentos
de bonança
E o êxtase – transmissor
do ar:
Viver é inebriar-se de
esperança.
Num doce afã de ver e
contemplar,
Oh, tempo eterno, no
entanto, avanças,
Deixa que eu viva a
tarde singular,
Sentindo o bem-estar
das temperanças!
Na setembrina quadra a
que se aporta,
Quando nossa’alma,
fletida, suporta,
As agruras de um chronos muito reles...,
Conduz, Vulcano! Adentra
nossa porta,
Traz milhares de
venturas a esta horta,
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