NOTAS JORNALÍSTICAS
1. Na edição de
hoje (15.08.16) do Diário do Nordeste, em sua prestigiada coluna política,
Paulo César Norões registrou a presença, e louvou os belos discursos de dois
ex-senadores da República, na Sessão da Saudade em memória de Dona Yolanda
Queiroz, promovida pela ACLJ no Palácio da Luz, quinta-feira passada
(11.08.16).
2. A grande
empresária Yolanda Vidal Queiroz, falecida no dia 17 de junho último aos 87 anos, era
Membro Benemérito da nossa instituição. No seu belo livro de memórias, “Momentos”,
lançado em 2015, Dona Yolanda se refere à ACLJ em dois momentos de sua narrativa.
3. A mesma edição do DN traz a triste notícia do falecimento do
jornalista Neno Cavalcante, que mantinha a “Coluna É” por 35 anos, no
mesmo noticioso, e apresentou o programa “TV Neno” durante 14 anos, a princípio
na extinta TV Manchete, e depois pela TV Diário. Neno foi acometido de infarto
do miocárdio, na tarde deste domingo (14.08.16), aos 61 anos.
4. Neno, nascido José Nairton Quezado Cavalcante, era irmão do célebre
jornalista Lúcio Brasileiro, que por seu turno tem o nome civil de Francisco
Newton. Lúcio Brasileiro é comendatário desta ACLJ, detentor da Medalha
Governador Parsifal Barroso, em reconhecimento de seus 60 anos de militância ininterrupta
na imprensa cearense.
5. A propósito, Neno foi um dos três nomes ventilados para a fundação da
ACLJ que foram previamente vetados por integrantes do grupo inaugural. Embora reconhecida a sua importância na
imprensa cearense, foi levada em conta sua índole independente, incompatível com
o perfil psicológico adequado para compor a confraria.
6. Outro a receber a “bola preta” na composição da primeira formação
acadêmica foi o jornalista e publicitário Jason Stone, por coincidência também
precocemente falecido, o qual inclusive atuou como Mestre de Cerimônia na
Assembleia de Instalação da nossa entidade, em maio de 2011. O terceiro foi
eficientemente defendido pelo seu proponente, foi diplomado e tomou posse.
7. Aliás, Jason queria muito uma cadeira, soube do veto, morreu com essa
frustração. Neno não tomou conhecimento da sua indicação, e talvez não aceitasse
o convite de compor a Academia, pois era pessoa muito reservada, e na sua atuação jornalística era mesmo, notoriamente, um “franco atirador”.
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