PLACAR IMPLACÁVEL
Reginaldo Vasconcelos*
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhRU5UWj25EDR-9kCwkAw93gBORjBFIyGGI9e6cNQQbcs2owqMUZB2jwX1uo4FIlbNhR4nVaUqKtqIPkaIGepG3vkxEqhxqXDBEEoTZ0rE2cKMf49C5LyDwdS5gLs-r-_nDECdzihxMc0Yy/s1600/DINHEIRO+II.png)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjKz3vMRXbfgT1x6HQva7aNTPY_BYpWmqx0KjiFp8Y_M65pAiIz0VXnY_8DKOqhz7twMWCix7aK66Qf2QcvusliEt_JuTQNb8tuY7yR1qMRAYApQn2JRSzzmvZz3TBICwpLBuIHD2R7B-5o/s1600/DINHEIRO+I.png)
Após o apito final
chamei a família consternada para lembrar a cada um que a derrota na Copa do
Mundo de Futebol não vai interferir na nossa saúde, nas nossas finanças, no bem-estar dos nossos velhos e das nossas crianças – e que nas eleições que se
seguirão – ali, sim, o mau resultado pode alterar gravemente a nossa vida
pessoal.
Não era cada
um de nós que estava em campo envergonhando a nossa Bandeira, mas seremos nós
que vamos votar logo em seguida para os Governos dos Estados e para a
Presidência da República, e nesse caso a vergonha das más escolhas e do mau
desempenho é toda nossa.
*Reginaldo Vasconcelos
Advogado e Jornalista
Titular da Cadeira de nº 20 da ACLJ
Nenhum comentário:
Postar um comentário