HOMENS E LIVROS
A solução sugerida
pela Presidente Dilma para a insurreição popular brasileira, que é contra todos
os políticos atuais e contra as suas práticas e políticas, é fazer um plebiscito,
sobre a realização de uma Assembleia Constituinte, para a realização da reforma
política e eleitoral. Além disso, firmou
um pacto pelas mudanças entre os que detêm
mandato eletivo, nas três esferas de governo.
Parece que para a Presidente
ainda não “caiu a ficha”. Realizar uma consulta popular dessas leva tempo
demais, e custa uma fortuna, de modo que o povo não vai engolir essa,
nem vai ter paciência com isso. O que o Governo pretende é colher o voto
dos currais eleitorais, que estão nas
favelas e no Brasil profundo, e que votam sob a sua orientação, em troca do seu
assistencialismo.
A plebe esclarecida
está nas ruas, já disse o que quer, e não vai mais cair nesse velho embuste de
pacto entre raposas e gatos, muito menos se conformar com o resultado de
eleições viciadas pelos votos de cabresto.
Abaixo, um painel
ilustrativo de estadistas brasileiros, alguns cearenses, de ontem e de hoje,
absolutamente fichas-limpas e sensatamente cabeças-frias. Inspirados nos que já
foram, os que são nosso contemporâneos precisavam nos socorrer neste momento.
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(O principal critério utilizado nessa seleção iconográfica é a distinção daqueles que não pretenderam enriquecer economicamente na política, mas apenas histórica e moralmente - alguns até empobreceram seu patrimônio material. Acertando ou errando, todos sempre focaram o bem comum, demonstrando espírito público.
Reclamaram da presença de Castelo Branco, que na verdade foi um homem sério e bem intencionado, que garantiu a posse do civil Juscelino Kubitschek, e que fez a revolução quando havia clamor popular nesse sentido. A ditadura militar só recrudesceu quando lhe sucederam no poder, ele que pretendia cumprir o desiderato de convocar eleições.
Outros reclamaram a presença de Tancredo Neves, que, embora um homem sério, não brilhou no Ceará, mas em Minas Gerais, e não chegou a brilhar no Brasil, porque faleceu antes de assumir a Presidência. Até então fora apenas um coadjuvante histórico no Executivo e no Legislativo federais).
Reclamaram da presença de Castelo Branco, que na verdade foi um homem sério e bem intencionado, que garantiu a posse do civil Juscelino Kubitschek, e que fez a revolução quando havia clamor popular nesse sentido. A ditadura militar só recrudesceu quando lhe sucederam no poder, ele que pretendia cumprir o desiderato de convocar eleições.
Outros reclamaram a presença de Tancredo Neves, que, embora um homem sério, não brilhou no Ceará, mas em Minas Gerais, e não chegou a brilhar no Brasil, porque faleceu antes de assumir a Presidência. Até então fora apenas um coadjuvante histórico no Executivo e no Legislativo federais).
Por Reginaldo Vasconcelos
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