RUMOS NORDESTINOS
A Academia Cearense
de Literatura e Jornalismo (ACLJ) prepara um documento de altíssimo nível técnico,
elaborado por uma equipe multidisciplinar de cientistas locais, tendo à frente
o seu Membro Efetivo Fundador, o engenheiro e jornalista Manfredo Cássio de
Aguiar Borges. O trabalho será entregue em Brasília, com a intermediação da
futura Ministra da Agricultura, Tereza Cristina, a quem se pedirá uma audiência.
O nosso confrade
Cássio Borges, especialista em hidrologia, reuniu grandes paredros da
inteligência cearense para a produção desse trabalho, que receberá o título de “SUGESTÕES
PARA O FORTALECIMENTO DAS INSTITUIÇÕES DE DESENVOLVIMENTO DO NORDESTE DO BRASIL”.
O referido dossiê pretende
ser uma contribuição ao Governo Bolsonaro, que toma posse em 1º de janeiro do
próximo ano, cumprindo o compromisso de adotar critérios técnicos na formação
do Ministério e na composição de suas equipes, abandonando os conchavos
políticos deletérios adotados por governos anteriores.
O novo presidente promete
mudar as políticas sociais populistas de domesticação da pobreza para a
fidelização eleitoral, e a lógica perversa de dar proteção a interesses
econômicos pessoais, privilegiando capitães de empresas desonestos, condutas
administrativas que levaram o País à bancarrota.
Tendo em vista estas
novas diretrizes governamentais, e levando em conta que a vontade política das
novas forças decisórias precisará se inspirar na realidade de cada quadrante
deste país continental, se faz necessário conhecer as especificidades
nordestinas, seus potenciais econômicos e as suas necessidades regionais, em face
dos seus aspectos mesológicos e de seu característico regime pluviométrico.
O alentado documento
disseca em minudência a história, as características e as atribuições de
instituições dedicadas aos problemas e ao progresso nordestinos, como, por
exemplo, o Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (Dnocs) e o Banco do
Nordeste do Brasil (BNB). A Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São
Francisco e Parnaíba (Codevasf), dentre outras, também é objeto do estudo.
Por fim, escrutinadas
todas essas instituições, são sugeridas as ações necessárias para a sua manutenção,
a sua reestruturação, a sua revitalização, operando a correção de rumos na
direção do enxugamento e da racionalização de sua governança.
Das reuniões, que se
realizam para a elaboração do mencionado documento, em espaço cedido pela
empresa VSM, do confrade Marcos André Borges, participam o Dr. José Maria
Marques de Carvalho, especialista em agronomia do BNB (autor da primeira minuta)
e o Engenheiro Cássio Borges (que idealizou a iniciativa).
Com eles, na imagem, o Agrônomo Flávio Viriato Saboia, Presidente da
Federação da Agricultura do Estado do Ceará (Faec), o Dr. José Nicácio de
Oliveira, também do staff de técnicos
do BNB, Reginaldo Vasconcelos, Presidente da ACLJ, e o Dr. Antônio Eduardo
Segundo, um dos grandes especialistas em recursos hídricos do Dnocs.
Parece um sonho... Acabar com a indústria da seca!
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