ACLJ ESTÁ
“BOMBANDO”
Apesar dos rigores excepcionais de isolamento social, de contenção econômica e de estresse psicológico que a pandemia tem imposto ao mundo, ao Brasil, particularmente ao Ceará, a nossa ACLJ continua viva e atuante, cada um de seus membros produzindo literatura e jornalismo.
Em maio de 2020, auge da peste chinesa, deixamos de promover a tradicional Assembleia Aniversária, em que se festejariam em grande estilo os nove anos de existência da Entidade.
Todavia, fizemos uma bela comemoração virtual da efeméride neste Blog (Ano 9º– Evento Aniversário), com a participação videográfica de muitos acadêmicos, e um balanço geral das atividades no período.
A Assembleia Geral de fim de ano da ACLJ transcorreu presencialmente, observados todos os protocolos de segurança, e nela se outorgou o titulo de Destaque Cearense a três personalidades locais.
Cumprindo a tradição de enaltecer anualmente as maiores personalidades do ano no Estado, foram agraciados com diplomas personalizados o médico Cabeto Martins Rodrigues, o empresário Alexandre Sales e o humanista benemérito Igor Queiroz Barroso, registrada neste Blob sob o título "ACLJ – Primeira Reunião Presencial de 2021".
ATIVIDADE JORNALÍSTICA
E
PRODUÇÃO LITERÁRIA
PC NORÕES – BOB MOREIRA – TOTONHO LAPROVITERA – MARCOS ANDRÉ
Sem embargo, apesar do flagelo sanitário, os acadêmicos Paulo César Norões, Roberto Moreira e Totonho Laprovitera, por exemplo, fundaram um novo complexo de comunicação – Jornal e TV Otimista – enquanto Marcos André Borges estreou uma nova iniciativa empresarial de índole jornalística – a TrendCe.
LUCIANO MAIA
O poeta Luciano Maia, por seu turno, grande vate aceelino e acelenajo – imortal da ACL e da ACLJ – já tem edição pronta do seu mais recente livro de poemas, que aguarda para ser lançado na nossa Assembleia Aniversária de maio próximo.
Falo de uma obra de primorosa catadura gráfica, com chancela da vetusta “Casa de Tomás Pompeu” – a Academia Cearense de Letras – abonada em castelhana prefação pelo escritor e latinista argentino Raúl Lavalle, e em aurículas livrescas pelo poeta cearense Carlos Augusto Viana.
A sua telúrica
poesia glosa o seu passado ancestral de pecuária e valente vaqueirice, que na
infância ele ainda viveu em sua pátria Limoeiro, ao som do Jaguaribe, artéria
de sangue azul vertido por Geia nas suas intermitentes hemorragias hibernais.
KARLA KARENINA
Essas memórias ela resgatou em uma sessão terapêutica de regressão psicológica – a vivência de menina miserável que se converte em bailarina e cortesã – uma leitura agradável e obsedante, para ser sorvida de um só trago, desprezando a agenda e perfurando a madrugada.
Embaixo, o link pelo qual se pode acessar o lançamento virtual da obra, gravado no foyer do Teatro José de Alencar. Karla Karenina foi nomeada na mesma semana Diretora do Teatro São José.
Mais abaixo, um teaser da sua interpretação da prece "Salve Rainha" em latim, com a qual ela ungiu de bons fluidos exotéricos o lançamento do seu livro.
https://drive.google.com/file/d/1-vEGnsvECqPJgad4NRhheCldci6OX8mx/view?usp=drivesdk
PAULO XIMENES
O poeta Paulo Ximenes, em sua vez, estreia com o livro de poemas “Doce Mar Selvagem”, cujo título e capa evocam a sua infância praiana e “iracemita”, entre os diques e píeres da Praia de Iracema, que amasiam aquele bairro histórico da cidade com o indômito e verdeal oceano, de onde ele trouxe a maresia de seus versos.
Por fim, vai buscar em sua lira os céus surreais do Planalto Central, sob os quais, na madureza de seus anos, ele derrama o amor mais longevo, amor antigo que hoje se espraia para os netos, que lá medraram e que de lá lhe afagam o seu avito coração.
ALANA ALENCAR
A obra guarda a discrição e a simplicidade que caracterizam a elegância genuína. É todo vazado em tipo datilográfico desde a capa, os poemas apenas numerados, como artigos de uma linha de produção, apenas classificados por temática, ficando a sua titulação respectiva por conta de quem os lê ou reproduz.
O livro, de capa
dura, não tem abas com as tradicionais recomendação auriculares, tampouco
prefácio. Alana Gyranus Alankerkus encomendou
aos seus dois filhos infantes (Pedro Antônio e Benjamim) que fizessem a ilustração
da obra, a qual restou delicadíssima. Ao marido, Júlio César, incumbiu que
escrevesse a contracapa, onde ele a sintetiza como pessoa e a analisa na
condição de poetisa – o que dota o trabalho da graça sublime de uma obra de
família – pro domo sua – virtuosa e
gentilmente.
ARNALDO SANTOS
Na grade de programação da TV Assembleia, Arnwaldus Silverius Santorum já reservou espaço para o Programa “Um Livro Aberto”, a ser produzido pela ACLJ, com entrevistas de intelectuais e jornalistas e comentários sobre obras literárias, cujos protótipos pilotos foram gravados nos últimos dias de fevereiro de 2020, imediatamente anteriores ao inicio da pandemia, que deflagrou a quarentena e paralisou a iniciativa.
Belíssima apresentação das nossas obras literárias, um agouro de muitas belas artes que construiremos doravante, a par desta pandemia que tenta, em vão, nos freiar...
ResponderExcluirFeliz com os confrades que, assim como eu, conseguiram lançar seus "meninos livros" ao mundo! Feliz com Arnaldo Santos agora estar à frente da TV Assembleia!!! Feliz com a nossa confraria crescendo e se expandindo!!! Feliz, muito feliz!!!
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