ACADEMIA CEARENSE DE LITERATURA E JORNALISMO RENOVADA : REPORTAGEM

domingo, 11 de maio de 2014

REPORTAGEM

FESTA MEMORÁVEL

Deusmar Queirós, Rui Martinho, Reginaldo Vasconcelos e Alexandre Maia

Recorde de público convidado na Assembleia Aniversária da ACLJ deste ano, ocorrida neste dia 08 de maio, oportunidade em que foi empossado na dignidade de Membro Benemérito o empresário Deusmar Queirós, que fora eleito para o mais elevado grau honorífico da entidade, proposto e saudado pelo acadêmico Alfredo Marques.

Alfredo Marques e Deusmar Queirós

Maria Josefina e Fátima Veras

Também tomaram posse, como Membro Honorário a Dra. Fátima Veras, Magnífica Reitora da Universidade de Fortaleza – UNIFOR, e o jornalista Vicente Alencar como titular da Cadeira de nº 27, cujo Patrono Perpétuo é Patativa do Assaré.

Karla Karenina

A Professora Doutora Fátima Veras foi saudada pela atriz e poetisa Karla Karenina Fernandes, proponente do seu nome para a honorífica investidura, recebeu a pelerine ritual da confreira Maria Josefina.

Vicente Alencar, por seu turno, foi saudado pelo acadêmico Reginaldo Vasconcelos, que propusera o seu nome para assumir a cátedra efetiva fundada pelo cineasta Rosemberg Cariry.

Agraciado, com a Comenda Jornalista Durval Aires de Menezes, o radialista e promotor de eventos Claudenor Alexandre Maia, que recebeu a medalha das mãos do Desembargador Durval Aires Filho, acadêmico honorário.

Geraldo Gadelha e Rui Martinho Rodrigues

Geraldo Gadelha, executivo do Grupo Pague Menos, foi alvo de homenagem da ACLJ, pelo seu emprenho e sua decisiva participação no grande sucesso do evento, recebendo das mãos do presidente Rui Martinho Rodrigues a camisa institucional da Academia.

A paracadêmica Auricélia Queirós, primeira-dama do Grupo Pague Menos, que aniversariava exatamente no dia 08 de maio, recebeu flores do marido Deusmar, bem como da ACLJ, pelas mãos da nova acadêmica, a Reitora Fátima Veras.

Ao final da solenidade, as acadêmicas Denise Sampaio e Concita Farias descerraram o retrato pictórico da Jornalista e Escritora Rachel de Queiroz, patrona perpétua da Cadeira nº 29 da ACLJ, quadro que comporá a galeria dos paraninfos da entidade.

No terraço do Edifício Perboyre e Silva, cognominado A Casa do Jornalista, em que funciona a vetusta Associação Cearense de Imprensa – ACI, foi promovido o coquetel comemorativo da efeméride, que também superou em número de convivas as recepções anteriores.

Altino Farias, Vianney Mesquita, Reginaldo Vasconcelos,
Concita Farias e Deusmar Queirós

Recepção

Painéis Biográficos

Recepção

Patriciana Queirós e Karla Karenina

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MISSÃO INSTITUCIONAL DA ACLJ

1. Congregar 40 literatos e jornalistas cearenses, não necessariamente os melhores, desde que alguns sejam ótimos e que todos sejam bons, e que nenhum deles se possa apontar entre os piores.

2. Defender as letras, as artes e a mídia cearenses, prestigiar seus atuais ícones, preservar a memória dos antigos, procurar e incentivar novos valores.

3. Constituir-se em fórum permanente de debates sobre a literatura e a mídia nacionais, de modo a gerar relatórios abalizados e pareceres conclusivos com a sua opinião oficial.

SIMBOLOGIA HERÁLDICA DA ACLJ

O brasão da ACLJ se constitui de uma coruja, ao centro, pousada sobre um livro aberto, simbolizando a cultura literária.

Escoltando a coruja há dois gansos em voo, significando simbolicamente a função informativa da imprensa, em alusão aos gansos alertas e denunciadores que guarneciam o Capitólio.

Essa simbologia central figura sobre a configuração do mapa do Ceará, tudo circunscrito à coroa de louros, adereço indicativo do classicismo que inspira a intelectualidade ocidental.

O brasão da ACLJ ostenta ainda o dístico latino “Non Male Sedet Qui Bonis Adhaeret”. A expressão refere à qualidade humanística de cada acadêmico e à coesão de sua grei, em vez de tratar da óbvia virtude das atividades literárias.

HINO DA ACLJ

ODE ALENCARINA

Letra:

Reginaldo Vasconcelos e Paulo Ximenes

Música:

Descartes Gadelha e Inês Mapurunga

OS GREGOS ANTIGOS

GUARDAVAM EM ARQUIVOS

BRILHANTES ARTIGOS

DE VASTO SABER.

E NA ACADEMIA

TUDO SE APRENDIA

A FILOSOFIA,

TODO O SEU VIVER.

O POVO ALENCARINO,

ESPERTO E LADINO,

OLHANDO PRA FRANÇA

DO ILUMINISMO,

FUNDOU A ACADEMIA

CEARENSE DE LETRAS,

A PRIMEIRA ARCÁDIA

DO SOLO BRASILEIRO.

DECISÃO TÃO BELA,

GRANDE INSPIRAÇÃO,

O CEARÁ REVELA

OUTRA CRIAÇÃO:

NOVA ACADEMIA,

MESTRES DA PALAVRA

DO LIVRO E DA IMPRENSA

FORÇA DA EMOÇÃO.

ESTA ACADEMIA

É O NOSSO TEMPLO,

TÃO CEARENSE,

QUE ESTIMA E GUARDA,

IMENSO ORGANISMO

DA NOSSA CULTURA

DE JORNALISMO

E DE LITERATURA.

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