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PINGA-FOGO
Os comentaristas iniciaram o programa tratando do salário dos
Juízes Federais brasileiros, que se mobilizam por melhor remuneração. Alfredo
Marques lembrou que os proventos desses magistrados
estão acima do que ganham seus colegas norte-americanos, mas Freitas Júnior
pontuou que o chamado “custo-Brasil” representa uma grande desvantagem. De
fato, para ter o mesmo padrão de vida que têm os americanos, um brasileiro
precisaria ganhar mais.
Na sequencia, Freitas registrou que o Deputado Heitor Ferrer
voltou à tribuna da Assembleia para denunciar que o “esquema” dos empréstimos
compulsórios continua, sob os auspícios do Governo do Estado, promovendo o enriquecimento
de empresas particulares, em detrimento do funcionalismo público estadual.
Alfredo Marques concorda que o mesmo grupo de protegidos continua
cometendo usura sobre empréstimos consignados pelos funcionários estaduais, o
que representa uma mancha no bom conceito do Governo Cid Gomes. O Governador, a
princípio disse que desconhecia o “esquema”, e ao que parece continua
desconhecendo, pois depois de todo o escândalo ele ainda o está mantendo.
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ENTREVISTA
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Magui relata que em 1972 se verificou que o Butão, um pequeno
país situado entre a Índia e a China, tinha o menor PIB do mundo, entretanto registrava
os melhores índices sociais no tocante à paz pública e ao grau de satisfação
pessoal dos indivíduos.
Alfredo Marques indagou então de que maneira um país milenar,
espremido entre duas grandes potências, pode ter um povo tão feliz.
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Exemplificou a entrevistada que enquanto os Estados Unidos
triplicavam o PIB nacional, nesse mesmo espaço de tempo a felicidade do povo decrescia:
divórcios, assassinatos, depressão, suicídios, crescimento da população
carcerária... “Isso porque nós não temos apenas necessidades físicas, mas
também metafísicas” – disse ela.
Freitas Júnior indagou então se esses fatores da FIB não
dependeriam principalmente do Estado. Magui redarguiu que não se deve
terceirizar a culpa, pois se a felicidade depender somente de fatores externos
ela se torna inatingível. Que os fatores íntimos são decisivos.
“Mas a FIB não depende também das necessidades de consumo?” – quis
saber Alfredo Marques. Diz Magui que não. Que na verdade não se quer opor a FIB
ao PIB. De todo modo, afirma já existem economistas realizando altos estudos
sobre a melhor maneira de desacelerar a economia.
Freitas Júnior perguntou se já existe um ranking mundial em
relação à FIB, e Magui disse que não. Mas logo isso será possível, até porque
esse índice já foi reconhecido pela ONU.
NOTA DO
RESENHISTA
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Reginaldo Vasconcelos |
O livro
virtual “Euthymia, a Felicidade Essencial”, do acadêmico e resenhista Reginaldo Vasconcelos,
que tem link na coluna lateral deste blog, aborda exatamente esse tema do
contentamento íntimo, que agora atinge a preocupação de sociólogos e de economistas que estudam o bem estar da coletividade, com influência do Concerto das Nações.
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