sexta-feira, 6 de dezembro de 2024

NOTA ACADÊMICA - 2ª Assembleia Geral Ordinária de 2024

 2ª ASSEMBLEIA
GERAL ORDINÁRIA
DA ACLJ
 
PLENO ÊXITO




A Assembleia Geral de fim de ano da Academia Cearense de Literatura e Jornalismo, que ocorreu na noite deste dia 04 de dezembro, no Palácio da Luz – cuja organização foi marcada por dificuldades colossais – atingiu sucesso estrondoso, pelo esforço da equipe de trabalho, mas principalmente pelas bênçãos de Deus, certamente em face dos bons propósitos que a inspiravam, e que se cumpriram plenamente.


A SOLENIDADE

A solenidade foi conduzida pelo Mestre de Cerimônia oficial da ACLJ, o Membro Titular e Secretário-Geral, Radialista Vicente Alencar, e teve os itens preliminares da clarinada triunfal, pelo arauto oficial da ACLJ, Jean Navarro, seguida do Hino Nacional e do Hino da ACLJ, pela Banda da 10ª Região Militar.




Os convidados foram recepcionados pelo primoroso violino da musicista Rejane Cortez, a qual realizou uma bela performance instrumental, juntamente com o trompetista Jean Navarro, logo que se confirmou o comparecimento de todo o publico esperado.

Disseram presente os acadêmicos titulares Adriano Vasconcelos, Altino Farias, Aluísio Gurgel, Barros Alves, Cândido Albuquerque, César Barreto, Edmar Ribeiro, George Tabatinga, Humberto Ellery, Geraldo Gadelha, João Pedro Gurgel, Luciara Aragão, Manoela Queriroz Bacelar, Pedro Bezerra de Araújo, Reginaldo Vasconcelos, Rui Martinho Rodrigues, Sávio Queiroz Costa, Totonho Laprovitera, Ulysses Gaspar, Vicente Alencar e Vianney Mesquita. 

A Mesa de Honra foi composta pelo Presidente Reginaldo Vasconcelos, o Presidente Emérito Rui Martinho Rodrigues, pelo Benemérito Lúcio Alcântara, representando o Presidente de Honra, Cid Carvalho, pelo Benemérito José Augusto Bezerra, e pelos Beneméritos Beto Studart, Ricardo Cavalcante e Graça Dias Branco. 



Na oportunidade foi empossada a nova Diretoria para o biênio 2025-2026, e foi declarada a “Palavra do Ano de 2024”, segundo os critérios da ACLJ (POLARIZAÇÃO).



Foi outorgado o merecido título de “Cearense do Ano de 2024” ao empresário Ivens Dias Branco Júnior, eleito por aclamação da Decúria Diretiva da Instituição, pelo seus méritos à frente do Grupo M. Dias Branco, fundado por seu avô Manuel Dias Branco, do qual foi continuador o seu pai e homônimo, Ivens Dias Branco. Sua irmã, Graça Dias Branco, lhe entregou o troféu, e  Antenor Barros Leal lhe passou às mãos o diploma correspondente.
 
 

Compareceu para cumprimentar Ivens Júnior o jornalista veterano Lúcio Brasileiro, seu dileto amigo, que para tanto venceu limitações de saúde recomendas pelo médico, 86 anos de idade e 70 de militância jornalística ininterrupta, um recorde mundial.     




Em seguida recebeu a Comenda Benemérito Chanceler Airton Queiroz o empresário José Alves Brasileiro, das mãos da advogada, empresária e literata Manoela Queiroz Bacelar, e do marchand Sávio Queiroz Costa, titulares da ACLJ, respectivamente sobrinha e primo do paraninfo da Comenda. Com José Brasileiro estavam a sua consorte Maria Aparecida, os filhos Cleber e Cibele, os netos Gabriela, Pedro Henrique e Carlos Victor, e a nora Fabiana.

  

Ao radialista Sebastião Belmino, falecido em 06 de julho deste ano, foi outorgada a Comenda Benemérito Ivens Dias Branco, in memoriam, representado por seu sobrinho, o Juiz de Direito Dr. César Belmino, presentes o seu irmão médico, Dr. Flávio Belmino, o filho Marcos César, a sua consorte, Josi Belmino, entre outros membros da família.



 

Também se deram as posses, como Membro Benemérito, do advogado, economista, administrador de empresas, empresário, líder de classe, jornalista e palestrante Antenor Barros Leal, e do empresário e intelectual Carlos Rubens Araújo Alencar, proposto pelo Benemérito Beto Studart, como Membro Titular da Cadeira de nº 11, patroneada por Gustavo Barroso. 

Da mesa, falaram o Presidente Emérito, Rui Martinho Rodrigues, que abriu a reunião, o Presidente Reginaldo Vasconcelos e o Presidente de Honra Lúcio Alcântara, que a encerrou.

Falaram da tribuna o empresário Ivens Júnior, os empossandos Antenor Barros Leal e Carlos Rubens, e o homenageado José Alves Brasileiro.   

A solenidade também foi ensejo para homenagens póstumas aos três confrades da ACLJ que faleceram neste ano  João Bosco Serra e Gurgel, Marcos Maia Gurgel e Paulo Roberto Coelho Ximenes.

Houve ainda distribuição de exemplares da autobiografia de José Brasileiro e do recente livro "Colecionando Afetos", do arquiteto e artista plástico Totonho Laprovitera, aos componentes da Mesa de Honra e aos homenageados.  


Após o Dr. Lúcio Alcântara declarar finalizados os trabalhos, houve o tradicional brinde com vinho do Porto e a foto oficial dos acadêmicos.


Desde a abertura do evento e durante a solenidade ficou disponível um barman para a preparação de coquetéis,  e um garçom itinerante com salgados quentes, e após a cerimonia foi oferecido o bufê para um jantar em serviço americano.

Deve-se o excepcional êxito do evento ao Grupo M. Dias Branco, à Federação das Industrias do Estado do Ceará, na pessoa de seu Presidente Ricardo Cavalcante, e ao Benemérito Antenor Barros Leal, que espontaneamente se associaram ao projeto.


Cobertura fotográfica: Cira Leona Produções, Balada In, Márcia Travessoni, Fiec On Line, Jeritza Gurgel, por LC Moreira  e Diário do Nordeste. 

Cobertura cinegráfica: Cira Leona Produções.     

 

A EPOPEIA  

Obra prefeitural desarrazoada impedia, na data do evento (e vai impedir definitivamente), o acesso de veículos ao prédio histórico que sedia a vetusta Academia Cearense de Letras e suas congêneres, dentre elas a ACLJ, o Palácio da Luz. 

Isso proíbe a chegada de autoridades junto à sua porta principal, na Rua do Rosário, nos dias de eventos, em seus carros oficiais, com o devido conforto e a necessária segurança.

Ademais, dificulta a acessibilidade de cadeirantes e de outras pessoas com dificuldades de locomoção, pois a porta pela Rua Sena Madureira leva, inexoravelmente, a dois lances de escada. 

Além dessa absurda intervenção urbanística não permitir que veículos de serviço e viaturas policiais, ou do Corpo de Bombeiros, se aproximem, quando eventualmente necessário. 

Esse o primeiro óbice que se apresentou, neste dia 04 de dezembro, para a realização do evento da ACLJ no Palácio da Luz, como tradicionalmente era feito – e não se encontrou nenhum outro espaço substituto na cidade, que fosse adequado e estivesse disponível. 

Então, foi imperioso que se mantivesse no Palácio da Luz a locação dessa Assembleia Geral, recomendando a todos os acadêmicos e convidados o uso de carros de aplicativo, ou lhes sugerindo alternativas exóticas para contornar com seus veículos o estorvo arquitetônico mencionado. 

Porém, havia outro inconveniente que a Prefeitura oferecia e que se teria que enfrentar: a absoluta imundícia em que está imersa a Praça General Tibúrcio, dita Praça dos Leões, residência de moradores de rua e cloaca habitual dos habitantes atuais da Praça do Ferreira, o que dimanava mau cheiro para certos ambientes do Palácio. 

Mas na manhã do dia do evento choveu torrencialmente em Fortaleza, o que ocasionou a perfeita assepsia da Praça – mas, por outro lado, o alagamento das ruas dificultou a montagem da festa e a chuva causou fortes goteiras, exatamente no auditório principal em que a cerimonia ocorreria. 

Todavia, a tarde e a noite foram de estio, todas as tribulações puderam ser inteiramente superadas, e a solenidade transcorreu de forma plena, em todo o seu esplendor – sem que os convidados tivessem a mínima noção de quanto a organização fora esforçada.

                     

 


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