domingo, 3 de janeiro de 2021

CRÔNICA - Cúmplices do Adélio (RV)

CÚMPLICES
DO
ADÉLIO
 Reginaldo Vasconcelos*


Desde a tentativa de assassínio de Bolsonaro pelo sicário Adélio Bispo, vão se juntando ao falso louco outros loucos verdadeiros que atacam o Capitão de forma covarde e motivo torpe, com as armas de que dispõem, sejam as togas do Judiciário, sejam as gambiarras da TV.


Sim. O Presidente é meio insano, pois fala pelos cotovelos e não tem papas na língua. Político há décadas, nunca aprendeu a fazer política – essa técnica de vale-tudo, inclusive a perfídia, principalmente a traição, a subserviência, notadamente a dissimulação e a mentira deslavada. 

Pois um dia desses acusavam o Mito de ser mitômano, quando o seu grande pecado é exatamente a desmedida franqueza, indiferente ao que a sabedoria reza: “Aquilo que não é preciso dizer, é preciso não dizer”. Ele diz. E diz tudo. É o rei do “sincericídio”. 

Bolsonaro é mestre no que em Direito se denomina “excesso de linguagem”. Mentira? Onde? Quando? A turma da tripa forra” viciada no erário, as viúvas da esquerda corrupta, os inimigos das liberdades alheias, os amantes das ditaduras, estão todos empenhados nessa sanha difamatória. Debalde. O homem é como massa de pão: Quanto mais batem nele, mais ele cresce. 

Ora, o Presidente é uma caricatura viva, cria os seus próprios “memes”, não se peja em lavar cuecas ante as miríades de paparazzi, profissionais e amadores, e de usar expressões macheiras sobre homossexuais e sobre mulheres. “Nem aí” para as patrulhas do politicamente correto. E ele mente? Sobre o que? 

Agora lhe concedem o falso título de “corrupto do ano”... Corrupto? Como assim? Quem o corrompeu? Quem ele comprou? Quais empreiteiras o presentearam? Cadê as contas em paraísos fiscais? Não. Não há “sinais exteriores de riqueza”. 

Pelo contrário, nesta pandemia, a corrupção grassou entre os governadores e prefeitos, antípodas de Bolsonaro que o Supremo Tribunal “empoderou. Vamos dizer que o Bolsonaro é feio, que é grosso, que tem a língua presa, que fala com uma macaúba na boca, que foi deselegante com a bela mulher do Presidente Macron. Mas, corrupto? Não...

Esse título de corrupto pespegado ao Bolsonaro é o suprassumo da pós-verdade, não tem fundamento, foge às lições de Antonio Gramsci e segue os ensinamentos de Joseph Goebbels: “As mentiras repetidas se tornam verdades”. Mas, no fim e ao cabo, a verdade é que Hitler perdia a guerra e não adiantava mais ao seu Ministro da Propaganda tentar negar os fatos. 

Na verdade, “a mentira tem pernas curtas”. E quanto mais mente a Globo, quando mais investe George Soros, quanto mais a esquerda fascista se rebola, quanto mais cumplices de Adélio Bispo brandem as suas facas cegas, mais o “bezerro de ouro” da Internet se agigante e conquista mais adoradores. 

Eu me lembro da fábula de “João e o Lobo”. Tanto o menino João mentiu sobre o aparecimento de um falso lobo, que quando a fera apareceu de fato devorou a si e o rebanho, pois ninguém mais acreditou nele.

          

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