REUNIÃO VIRTUAL DA ACLJ
(03.01.2022)
PARTICIPANTES
Estiveram reunidos na conferência virtual desta segunda-feira, que teve duração de duas horas e vinte minutos, 06 acadêmicos e um convidado especial, o advogado Betoven Oliveira.
Presentes ainda o Jornalista e Advogado Reginaldo Vasconcelos, o Bacharel em Direito e Especialista em Comércio Exterior Stênio Pimentel (Maricá - RJ), o Advogado e Sionista Adriano Vasconcelos, o Professor e Físico Wagner Coelho (Rio de Janeiro), o Empresário e Bibliófilo José Augusto Bezerra e o Agrônomo e Poeta Paulo Ximenes.
TEMA DE ABERTURA
Na abertura da reunião desta segunda-feira, a primeira deste ano, comentou-se sobre a oportuna e paulatina ocupação de cada uma das seis Cadeiras Acadêmicas vagas atualmente na quadraginta numerati da ACLJ – uma delas aquela fundada e legada pelo confrade Augusto Borges, que adentrou a imortalidade acadêmica no último mês de junho – as demais liberadas pelos que foram sublimados no II Census ad Lustrum, em dezembro passado.
A partir desse tema travou-se uma profícua discussão sobre o perfil ideal de um acadêmico literário, as características pessoais adequadas aos membros de uma confraria, as virtudes imprescindíveis para assumir uma cátedra de letras – para além do currículo humanístico do indivíduo e da produção literária que ele ostente.
Que o verdadeiro intelectual não prospera se inseguro sobre o seu próprio talento literário, e não tem perfil de acadêmico se for demasiado desprovido de vaidade, infenso a pompa e circunstância. Ao mesmo tempo, a modéstia é essencial aos literatos verdadeiros, pois os que são deslumbrados consigo mesmos, que nunca reconhecem o valor alheio, convencidos de sua própria genialidade... esses são intoleráveis.
Finalmente, José Augusto Bezerra, ex-presidente do Instituto do Ceará e da Academia Cearense de Letras, Presidente da Associação Brasileira dos Bibliófilos, brindou os demais com uma aula magna sobre oratória, matéria de que já foi professor.
DEDICATÓRIA
A reunião virtual da ACLJ realizada nesta segunda-feira, 03 de janeiro, foi dedicada ao terceiro ano da década de 20 do Século XXI.
Esperemos que 2022 seja mais auspicioso que os anos da mesma série que o antecederam – o cabalístico 2020 e o 2021 que o seguiu – os quais podem ser representados na imagem hagiológica de Sebastião de Narbona em seu martírio.
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