“IMBECILIS TROPICALIS”Sávio
Queiroz*
Também conhecido por “otarius tupiniquensis”, “imbecilis tropicalis” é uma subespécie humanoide que habita várias regiões do Brasil.
Devido à baixa capacidade cognitiva, seus hábitos ainda são um mistério para os pesquisadores. As primeiras pistas indicam que se alimentam de mortadela e têm uma religião primitiva, que adora um deus-ladrão.
Ainda não foram registradas atividades laborais, o que leva a crer que sejam alguma espécie de parasita, que sobrevive do trabalho alheio.
Com baixíssima capacidade de entrosamento entre espécies, o “imbecilis tropicalis”, geralmente, é avistado somente em bandos ruidosos, gritando ofensas aos demais.
Pedem respeito a todas as crenças, mas desrespeitam a crença da maioria. Dizem-se defensores de gays, mas defendem um regime que exterminou homossexuais. Apoiam o feminismo, mas abrem espaço para o transformismo. Militam pelos direitos humanos, mas fazem campanha pelo aborto.
Apesar de raciocinarem como primatas, têm conduta parecida à dos pombos. Fazem muito barulho, muita sujeira e sempre saem de peito estufado. Esse hábito de postura ainda é um mistério.
A maior discussão, entre os cientistas, é como essa espécie se desenvolveu. Alguns apoiam a teoria de que o “otarius tupiniquensis” é fruto de uma época de muitas facilidades, que se acomodou à sombra de um Estado corrupto e paternalista. Outros aventam a possibilidade de uma infecção viral e temem uma epidemia.
O terceiro grupo, porém, acredita que são frutos de experiências secretas, realizadas por professores e pela grande mídia, numa tentativa macabra de reengenharia social.
Sem dúvida é uma raça de mentecaptos que
infelizmente habitam o Brasil, e que lutam para ser escravos num regime
comunista.
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