ACLJ
COMEMORA SEU
DUODÉCIMO
ANIVERSÁRIO
A Academia Cearense de Literatura e Jornalismo (ACLJ) completa doze gloriosos anos de existência, nesse próximo dia 04 de maio, tempo aparentemente curto, correspondente à puberdade humana – porém superadas a lactência delicada e enfermiça, as doenças meninís e as peripécias perigosas e arriscadas das crianças, que tantas vezes fazem engrossar os índices de mortalidade precoce, tanto de pessoas quanto de entidades deste gênero.
A célebre “Padaria Espiritual” durou um lustro tão-somente, e até hoje os “padeiros” são incensados in memoriam, e seus descendentes ostentam com orgulho a ascendência honrosa – de modo que se a ACLJ sucumbisse a esta altura, ou tivesse soçobrado no mar de dificuldades que venceu e superou, os que tivessem chegado a vergar a sua pelerine ritual poderiam se louvar desse fato, vida a fora, registrado em atas e em farto material iconográfico.
Mas nossa confraria permanece hirta, sob as firmes colunas do panteão parnasiano, cultuando a fraternidade e a beleza, nas letras lusitanas e nas artes em geral, no âmbito de abrangência do torrão alencarino, atravessando crises políticas mundiais e a pandemia de Covid, seguida de convulsão social no País, que abalou a higidez moral e a credibilidade dos estamentos mais respeitáveis da Nação, públicos e privados.
Nesse período duodenário, exatamente doze confrades fizeram a sua passagem para a imortalidade literária – seis titulares pertencentes à quadraginta numerati, e seis componentes da casta especial dos Beneméritos. À sua memória dedicamos os nossos continuados esforços para manter a casa aberta, a chama acesa e o lema vivo – cada um com a mente quieta, a espinha ereta e o coração tranquilo – parafraseando Walter Franco.
Abaixo, o convite virtual para a 12ª Assembleia Aniversária da ACLJ, que principiará com a exibição de uma retrospectiva fotográfica e cinegráfica de seus doze anos de existência, em que se dará posse a novos acadêmicos, se lançará um livro e marcará a instalação de um departamento especial da confraria, a Arcádia Alencarina, composto por doze de seus membros que se dispuseram a subvencioná-la.
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