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Digna de nota a participação da jornalista Raquel
Scarano, repórter da TV Diário incumbida de cobrir o fórum, e que se quis
manifestar para apresentar o seu depoimento pessoal sobre as manifestações em
Fortaleza, as quais acompanhou pessoalmente, fazendo a cobertura jornalística.
Ela discordou da fala dos que a antecederam, desmistificando o entendimento de que os manifestantes de junho tivessem qualquer consciência política, pois os que ela entrevistou sequer sabiam a que se referia a PEC 37, contra a qual protestavam em suas palavras de ordem e em seus cartazes.
Ela discordou da fala dos que a antecederam, desmistificando o entendimento de que os manifestantes de junho tivessem qualquer consciência política, pois os que ela entrevistou sequer sabiam a que se referia a PEC 37, contra a qual protestavam em suas palavras de ordem e em seus cartazes.
Raquel chamou o movimento de
“Revolta dos Ipods”, pois
lhe pareceu que os jovens estavam mais interessados em se fotografar e fazer
postagens nas redes sociais que em conseguir qualquer mudança na política do
País, em qualquer esfera de poder. Tudo oba-oba, por conseguinte.
Contou ainda a repórter que, durante
a cobertura de uma das mobilizações, um manifestante lhe atirou uma pedrada,
que atingiu um cinegrafista da equipe, e penetrou na multidão, não sem antes
ter tido a fisionomia observada.
No final do dia ela foi chamada a
uma delegacia para registrar um episódio de abuso policial. Um inocente
professor de história teria sido preso de forma arbitrária, quando se
encontrava numa parada de ônibus, próxima à manifestação. Pois o professor
preso era o mesmo manifestante que a apedrejara horas atrás.
Inscritos para o próximo fórum da ACLJ sobre o tema, todos presentes à primeira edição, o jurista Djalma Pinto, o jornalista e sociólogo Arnaldo Santos, o jovem ambientalista João Pedro Gurgel, o Secretário de Governo Alexandre Pereira, do Conselho Estadual do Desenvolvimento Econômico, dentre outros.
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Alexandre Pereira |
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Arnaldo Santos |
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