NOTA SOCIOCULTURAL - Lúcio Brasileiro Vira Livro

 LÚCIO BRASILEIRO
VIRA LIVRO

  

Em memorável almoço na sala de recepções da BSPAR, que ocorreu no dia 1º de fevereiro deste ano, promovido pelo empresário Beto Studart em torno do jornalista veterano Lúcio Brasileiro, em comemoração prévia ao aniversário de 85 anos deste último, que transcorrerá neste próximo 06 de abril, ali foi deflagrada a ideia de se resgatar e registar em livro a vasta memória histórica do homenageado. 

Na imagem  José Carlos Pontes, Lúcio Alcântara, Beto Studart, Reginaldo Vasconcelos, Antunes Mota, Lúcio Brasileiro, Paulo Aragão, Cláudio Targino e Mino Castelo Branco.

O anfitrião, Beto Studart, propôs e se propôs a viabilizar a edição de um livro definitivo de memórias do mais antigo colunista de jornal do mundo em atividade ininterrupta, nada menos de 70 anos de contínua militância jornalística, em diversos jornais escritos, programas radiofônicos e talk shows televisivos, em veículos de imprensa e emissoras cearenses – mais recentemente também em redes sociais da Internet. 

É consabido pela sociedade cearense que Lúcio Brasileiro não é um simples homem de imprensa de sucesso no Estado, como tantos outros de grande e notória competência, porque é o decano entre eles, e em todos esses anos o Paco – como é conhecido no seu círculo afetivo – tornou-se um grande ícone do jornalismo independente, honesto, corajoso e verdadeiro. 

Enquanto comandava a sua coluna social, Paco conquistou a confiança do mundo político e do empresariado locais, os quais influencia ainda hoje com as suas opiniões abalizadas sobre tudo o que observa, analisa e publica, no seu profundo sentido prático da vida e no seu apurado descortino filosófico. 

Excêntrico, criativo, bom caráter, de agradável convívio, Lúcio Brasileiro é hoje respeitado por toda a coletividade do Estado, tendo por fim conquistado inclusive as classes C e D para a sua audiência e leitorado, depois de haver há muito tempo granjeado credibilidade absoluta da dita “alta sociedade”.

Beto Studart, então, confiou à Academia Cearense de Literatura e Jornalismo, na pessoa de seu presidente, jornalista Reginaldo Vasconcelos, presente àquela reunião, a tarefa de organizar a obra, reunindo o máximo possível de informações sobre as preciosas vivências do biografado. 

E não só isso, mas principalmente colher e registrar fatos curiosos e casos interessantes da imprensa, do futebol, das artes, da política e da sociedade locais, aos quais ele assistiu ou que soube de suas fontes fidedignas, ao longo do tempo – material memorialístico precioso do qual ele tem nas suas retentivas um acervo colossal.     

Ademais, a obra vai tentar mergulhar na alma sensível desse magnífico personagem, beber de sua longa e rica experiência de vida, saber das escolhas adotadas e das suas preferências durante a já longa trajetória de homem religioso e humanitário. 

Dedicado secretamente à filantropia, há anos Lúcio Brasileiro requer a colaborações de seus amigos mais abastados para distribuir presentes de natal a crianças podres, intuitivamente contratado por Papai Noel para mitigar os efeitos das desigualdades sociais sobre a infância. 

A solenidade de lançamento do projeto de edição dessa obra sobre Lúcio Brasileiro transcorreu na tarde-noite deste último dia 27 de fevereiro, com a presença de uma plêiade de personalidades por ele mesmo indicadas, que realizaram a primeira entrevista coletiva informal com Lúcio Brasileiro, em recepção provida pelo Beto Studart na Sala BS do BS Design, seguida de lauto coquetel. 

Nesse diapasão de celebração entre admiradores e amigos do Paco, a partir de uma expressão utilizada por ele mesmo durante a entrevista coletiva, surgiu o título e o subtítulo da obra, que serão “LÚCIO BRASILEIRO – O HOMEM QUE FEZ DE SUA VIDA UMA OBRA DE ARTE”, dístico com que ele próprio e o Beto Studart anuíram incontinenti.

    

Presentes ao evento da entrevista coletiva com Lúcio Brasileiro, comandado pelo anfitrião Beto Studart, os jornalistas Egídio Serpa, Sabino Henrique, Anastácio de Souza, Pádua Lopes, Fernando César Mesquita e Reginaldo Vasconcelos, além dos empresários Edilmo Cunha, Wilma Patrício e Paulo Sérgio Santa Cruz. Também a atriz e poetisa Fernanda Quinderé, o economista e político Firmo de Castro e a Desembargadora Gizela Nunes.  

 

 

Na organização estiveram o jornalista Luiz Henrique Sousa Campos, Assessor de Comunicação da BSPAR, e as secretárias da empresa, Rocaia Coelho e Karol Pontes.

Na técnica cinegráfica o youtuber e podcaster Fernando Lima e seu filho Bruno, da Prisma Vídeo.