sábado, 6 de maio de 2023

NOTA ACADÊMICA - Duodécimo Aniversário da ACLJ

 ACLJ
COMEMORA
O SEU
DUODÉCIMO ANIVERSÁRIO


A Academia Cearense de Literatura e Jornalismo (ACLJ) atinge a marca dos 12 anos de sua fundação, neste dia 04 de maio, comemorada em Assembleia Aniversária memorável, que teve lugar no Palácio da Luz, na Praça dos Leões.

A solenidade foi precedida da exibição de uma retrospectiva videográfica projetada em um telão, com duração de 25 minutos, apresentando fotografias e trailers cinegráficos sobre os momentos mais marcantes da entidade. 


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A peça memorialística da ACLJ, realizada pela CL Produções, traz imagens colhidas desde a sua solenidade de instalação, ainda no auditório da Associação Cearense de Imprensa (ACI), em 2011. 

A sequência de imagens se conclui com a homenagem que a ACLJ prestou, juntamente com a Federação das Indústrias do Estado do Ceará (Fiec), às seis personalidades femininas mais destacadas no ano de 2022, em festa muito concorrida no Ideal Clube, na noite do dia 20 de julho daquele ano. 


Após a exibição desse vídeo-clip, sob a condução do acadêmico César Barreto a Mesa de Honra foi formada, composta pelo Presidente Reginaldo Vasconcelos, o Presidente Emérito Rui Martinho Rodrigues, o acadêmico titular fundador Fernando César Mesquita, o Capitão de Fragata Daniel Rocha (Comandante da Escola de Aprendizes-Marinheiros), o Capitão de Corveta Vinícius César, o Padre Manoel Lemos Amorim, e o linguista Dmitry Sidorenko, Membro Correspondente da ACLJ em São Petersburgo, na Rússia. 

Seguiu-se o toque do trompete triunfal pelo Arauto Oficial Jean Navarro, depois a execução do Hino Nacional e do Hino da ACLJ pela Banda de Música da 10ª Região Militar.

 

Cumpriu-se a pauta social da confraria com a posse do jornalista e escritor João Bosco Serra e Gurgel, proposto por Fernando César Mesquita para a Cadeira nº 23, patroneada por Dorian Sampaio – cujo retrato pictórico foi descerrado pelo empossando e o acadêmico Dorian Filho.

 

Em seguida houve a investidura na Cadeira nº 31 do jornalista, médico, professor e escritor José Maria Chaves, proposto pelo radialista Vicente Alencar. Cada um dos proponentes e dos empossandos fez sua respectiva fala, de saudação e de agradecimento, conforme o caso.

 

O penúltimo item da pauta do cerimonial foi o anúncio da criação de um departamento administrativo da ACLJ, denominado “Arcádia Alencarina”, que se reunirá de forma privada mensalmente para traçar as diretrizes da entidade, tendo sido instituído como distintivo dos componente um fardão, à imagem e semelhança daquele adotado pela Academia Brasileira de Letras.

 


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Por fim, após a foto oficial e o tradicional brinde com vinho do Porto, fez-se o lançamento do livro de memórias “De Khabarovsk a Fortaleza”, do linguista russo Dmitry Sidorenko, que após a solenidade autografou a obra aos convidados, durante o coquetel, ao som da Banda de Música da Marinha. A apresentação da obra foi feita pelo acadêmico Pedro Bezerra de Araújo.

A homenagem militar ao escritor aconteceu por ter sido ele agraciado com uma medalha da Marinha Brasileira, em São Petersburgo, na Rússia, pela sua atuação de interprete entre os oficiais das Armadas dos dois países, em operação conjunta realizada em 2021.








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DISCURSO DE REGINALDO VASCONCELOS
12ª ASSEMBLEIA ANIVERSÁRIA
DA ACLJ


Continuando no tema memorialístico dos doze anos desta Academia, relembrarei trechos de três discursos que proferi neste período, começando pela minha primeira fala na ACLJ, lá em 2011, em que eu instei os confrades a refletirem sobre qual seria o porquê de se pertencer a uma confraria como a nossa (fragmento). 

ACIONE O LINK PARA ACESSAR A ÍNTEGRA DO DISCURSO

https://drive.google.com/file/d/11qjgzBNhADmTguLGfzou_GgQs3wf-_Ya/view?usp=sharing


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