sábado, 21 de julho de 2012

DIRETO DA REDAÇÃO

O médico Evangelista Torquato, 
especialista em reprodução humana, 
entrevistado no Direto da Redação,
com Alfredo Marques e Freitas Júnior

A programação da televisão brasileira precisa de novas fórmulas para transmitir informações e para produzir entretenimento.

Quarenta modelos de programa se repetem nas diversas emissoras, com pequenas variações de formato, em alguns casos replicando exatamente ideias vitoriosas em outros países.

Este é o caso, por exemplo, do “Programa do Jô”, da Rede Globo, que repete o “Late Show”, do americano David Letterman, até mesmo no tipo de cenário, na disposição da mobília, na forma bem humorada de entrevistar celebridades, com apoio de um conjunto musical.

As quarenta maneiras corriqueiras de fazer televisão são as seguintes, por ordem alfabética: (1)Adestramento de Animais, (2)Câmara escondida (pegadinhas e videocassetadas), (3)Coberturas cômicas, (4)Coberturas sociais, (5)Colunas opinativas, (6)Comentários desportivos, (7)Comicidade de bonecos,  (8)Cultos evangélicos, (9)Desenhos animados, (10)Diários de viagem, (11)Documentários, (12)Entrega de prêmios, (13)Jogos de perguntas, (14)Leilões, (15)Lições de culinária, (16)Mesas redondas, (17)Missas católicas, (18) Paradas musicais (19)Programas cômicos, (20) Programas de auditório, (21)Programas de Júri, (22)Programas de aventura, (23)Programas infantis, (24)Programas musicais, (25)Programas Rurais, (26)Reality Shows, (27)Revistas de variedades, (28)Sessões de tribunais, (29)Shows musicais, (30)Sitcons, (31)Standups policiais, (32)Sorteios de prêmios, (33)Talk shows (Entrevistas), (34)Teleaulas, (35)Telecines (36)Teledramaturgia (Novelas, Minisséries e Casos especiais), (37)Telejornal, (38)Thrillers policiais, (39)Transmissões desportivas, (40)Transmissões musicais, 

No Brasil, algumas ideias novas prosperaram no passado, e não foram eficientemente copiadas, como os programas “A Grande Chance” e “Um Instante Maestro”, do apresentador Flávio Cavalcante, “A Pele do Lobo”, do Goulart de Andrade, e “Quem tem Medo da Verdade”, de Carlos Manga.

Enquanto não surge um novo e revolucionário modo de fazer televisão, diante da absoluta exaustão das fórmulas recorrentes, resta aos apresentadores procurar conduzir seus programas com criatividade e distinção, dotando-os de personalidade especial.  

É o que fazem os advogados Alfredo Marques e Freitas Júnior, ambos titulares da ACLJ, que acabam de estrear o programa DIRETO DA REDAÇÃO, que vai ao ar de segunda a sexta, às 8:15h, pela TV Cidade, afiliada na Rede Record.

A dupla comenta as notícias mais momentosas da atualidade. Um deles mais crítico, o outro mais moderado, consultam-se entre si sobre os temas propostos que analisam, e ao final cada um define sua posição opinativa. Além disso, entrevistam a cada edição um especialista em alguma área do conhecimento, sobre questões de grande interesse social.

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