sábado, 7 de junho de 2025

VÍDEOS - Alexandre Garcia

ARREBÓIS E PLENILÚNIOS

VÍDEOS DE ALEXANDRE GARCIA 



NOTAS SOBRE O LIVRO

ATUALIZAÇÕES, CORREÇÕES, DESDOBRAMENTOS

– 2025 –

Alexandre Garcia

O jornalista Alexandre Garcia recebeu um exemplar da minha autobiografia e comentou algumas coincidências entre fatos nela registrados e detalhes da sua própria história. 

Não só porque livros de memórias sejam todos, entre si, variações sobre o mesmo tema: as miudezas pueris, as lutas da juventude, os louros da maturidade; a ciência da vida é uma somente.” (VASCONCELOS. Reginaldo. Traços da Memória – Laços da Província. 2ª Edição. RDS Editora. Fortaleza. 1993). 

A mais importante dessas coincidências, a estreita amizade que, como o autor das memórias, ele manteve com o também jornalista e depois político Paulo Alberto Moretzonh Monteiro de Barros, o saudoso Artur da Távola (Pag. 165). 

Uma outra casualidade interessante: o primeiro livro lido pelo autor na sua infância, sobre as viagens de Marco Polo (Pag. 160), também foi lido por Alexandre Garcia na infância, ambos recebidos de presente. 

A referência à camionete Studebaker que o pai deste memorialista possuiu (Pag.77) trouxe a Alexandre Garcia a lembrança do automóvel dessa mesma marca que ele teve no passado, em 1950, o modelo sedan de aspecto aeronáutico.

 

Lembrou-se também de outro veículo, a picape igual àquela referida, em que se teria acidentado fatalmente um parente seu, cujo filho, Bernardo, instalou um museu da marca, na cidade do Chile em que vive, Osorno, com 132 modelos diferentes de Studebakers – o Automoseo Moncopolli – um memorial ao pai falecido. 

Sávio Queiroz Costa

O marchand e antiquário Sávio Queiroz Costa, sobrinho do grande empresário cearense falecido, Edson Queiroz, filho de uma irmã deste, Wanda (que era o seu braço direito nos negócios), é ele um membro destacado da Academia Cearense de Literatura e Jornalismo, presente e frequente a todos os eventos da Entidade, inclusive integrante do seu núcleo diretivo, a Arcádia Alencarina, e um de seus generosos contribuintes financeiros.

Ele foi citado na obra biográfica como tendo renunciado à sua cadeira acadêmica e se tendo demitido da instituição cultural (Pág. 202), evasão pessoal que, afinal, não ocorrera. 

Intelectual excêntrico, ousado gozador, ele fez entender no grupo de Whatsapp da ACLJ sua auto exclusão da Confraria, certamente, mutatis mutandis, na linha daqueles que anunciam falsamente sua morte para assistirem ao próprio féretro e confirmarem ser amados. 

Esclarecida a facécia, o fato marcou a crônica anedótica desse conspícuo silogeu, bem como dotou de contornos dramatúrgicos a obra, que também é documentária e jornalística. 

Carla Canella 

Enviei à Carla, residente em Minas Gerais, um exemplar da obra biográfica, em que sua família é referida, e ela, principalmente, é citada como aquela que recebeu uma das aliancinhas matrimoniais trocadas pelos nossos pais quando nascemos (Pag. 79). Ela informou que a pequena peça pendente da corrente de ouro que usava no pescoço foi objeto de roubo há alguns anos.

A observação que ela faz quanto ao texto do livro é de que os seus avós paternos eram homônimos, mas não exatamente, porque ele era Giulio e ela era Julia, portanto os seus antropônimos era homófonos, mas não homógrafos. 

Ainda detalha que Dona Julia, filha de italianos, nascera no Brasil, criara-se na Itália, onde casou-se, voltando depois a viver para sempre no nosso País com o marido e a família. Fica aqui a correção. 

Erratas 

A propósito, a outra errata que cabe registrar é quanto à palavra “Graça”, da página 15, que passou como a graça de Deus ou a Graça mulher, ou a graça do riso, mas na verdade se quis escrever a homófona “grassa”, conjugação do verbo “grassar” – espalhar-se, impor-se, prevalecer. 

Aliás, por ter passado por duas gráficas e dois diagramadores diferentes após a revisão, o sumário da obra também tem incorreções. Como diz o provérbio, o “cavalo que tem dois donos passa fome”, porque um dono sempre espera que o outro dono o alimente. 

Atualizações 

Após a edição da obra, ou logo antes, sem tempo hábil para registro, ingressaram na dignidade de Membros Beneméritos da ACLJ, em maio deste ano, o ex-governador do Estado do Ceará, Luiz de Gonzaga Fonseca Mota, e o empresário José Carlos Pontes. 





Em 04 de setembro, na 8ª Reunião da Arcádia Alencarina, na sede do clube Náutico Atlético Cearense, a ACLJ promoveu o seu 4ª Sarau.

Na 8ª Reunião da Arcádia Alencarina tomou posse na quadraginta numerati da ACLJ o moto-explorador Francisco José Cavalcanti Façanha, o Bozoka, que um mês depois foi sublimado à dignidade de Membro Honorário, a pedido dele, por conveniência sua, o primeiro caso nos anais da Instituição.

O autor desta obra Arrebóis e Plenilúnios, em 17 de outubro, foi informado de que está sendo alvo do processo eleitoral para a vaga do arquivista documental Nirez, aberta por motivo aposentário, no Instituto do Ceará  – Histórico, Geográfico e antropológico,  a mais antiga instituição cultural do Estado, instalado no Palacete Jeremias Arruda, no Centro de Fortaleza, proposto pelos sócios José Augusto Bezerra, Lúcio Gonçalo de Alcântara e Osmar Maia Diógenes.


A ACLJ, por um grupo de integrantes, Reginaldo Vasconcelos, Arnaldo Santos, Roberto Bomfim e Vianney Mesquita, recebeu a tarefa de produzir, em livro e em vídeo-documentário, a história da Companhia de Água e Esgoto do Ceará (Cagece), que em 2026 completará 55 anos.

O principal modelo fotográfico feminino do autor das memórias foi a bela Shalimar, fotografada para o TC Dimensão, suplemento do hoje extinto jornal Tribuna do Ceará, no final da década de 70, nas dunas da Praia do Futuro, cujas fotos foram denominadas Areias” e "Xale", pelo artista plástico Mino Castelo Branco. Essa omissão foi reclamada por leitores, e aqui nós a suprimos.




Na noite de 28 de outubro de 2025 a ACLJ recebeu, em reunião informal no espaço denominado Tenda Árabe, o confrade Luiz de Moraes Rego Filho, residente no Rio de Janeiro, posfaciador desta obra.


QUADRAGINTA NUMERATI








PAINEL


MÚSICAS


Ode Alencarina (HINO DA ACLJ) Música de Descartes Gadelha e Inês Mapurunga  Letra de Paulo Ximenes e Reginaldo Vasconcelos  Arranjo do Capitão Henrique Lopes (23 BC)  Execução instrumental e vocal da Banda de Música da 10ª RM. 





Cântico Acelejano (CANÇÃO DA ACADEMIA) Música de Evaldo Gouveia  Letra de Reginaldo Vasconcelo  Arranjo de Poty Fontenele  Interpreta de César Barreto.




BRINDE DA REUNIÃO DE FIM DE ANO DA ACLJ


FOTO OFICIAL DA ASSEMBLEIA GERAL DE FIM DE ANO DE 2025



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