CENSUS AD
LUSTRUM
Em seu aniversário de cinco anos,
que ocorrerá no dia 04 de maio vindouro, a ACLJ terá feito uma grande revisão nas
suas rotinas institucionais, de modo que a partir de então ela será dita “refundada”.
Estatuto e Regimento, feita a necessária reforma, passarão a ser observados com
mais exatidão e com rigor.
Na reunião marcada para o próximo
dia 16 de janeiro, o terceiro sábado do mês, se iniciarão as medidas
preparatórias para a referida refundação, marcada pela expressão latina ab census ad lustrum. Em 20 de
fevereiro, 19 de março, e 16 de abril, os acadêmicos deverão se reencontrar com o mesmo fim.
O processo refundante, composto de
recenseamento e lustração, estará concluído na noite de 04 de maio vindouro, data
da solenidade do quinto aniversário da nossa instituição.
Até lá, todos os titulares das 40 Cadeiras da
ACLJ terão renovado o seu voto acadêmico, comprometendo-se nesse ato a acatar e
seguir também as novas diretrizes da entidade.
Na Roma
Antiga se fazia um Census ad Lustrum
a cada cinco anos, para a renovação administrativa da urbe e purificação espiritual de seus cidadãos, de 566 aC, sob o
Rei Sérvio, até 74 dC, no reinado de Vespasiano, portanto durante 640 anos.
Todo o povo romano se reunia no Campo de
Marte, centro da cidade-estado, enquanto um censor contava a população e
contabilizava os seus haveres, para ao
final sacrificar animais em preito votivo às suas divindades, visando a
depuração moral dos espíritos e augurando a manutenção das glórias de Roma pelo
próximo quinquênio.
Na pauta da Assembleia Geral que promoveremos na noite do aniversário da confraria consta o lançamento da Revista da ACLJ, publicação em formato livresco registrando, inclusive fotograficamente, toda a história da confraria durante a sua primeira fase, de exatamente cinco anos, é trará uma coletânea de artigos publicados neste Blog.
Na mesma solenidade tomarão posse, já para
a ACLJ refundada, o jornalista Paulo César Norões, proposto e eleito para a
sucessão do próprio pai, Edilmar Norões, na Cadeira de nº 3, e a Profa. Luciara
Frota, por seu turno aclamada para a Cadeira de nº 37, que vagou mostis causa de Paulo Maria de Aragão.
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