domingo, 3 de janeiro de 2016

NOTA ACADÊMICA - Census ad Lustrum

CENSUS AD LUSTRUM
  
Em seu aniversário de cinco anos, que ocorrerá no dia 04 de maio vindouro, a ACLJ terá feito uma grande revisão nas suas rotinas institucionais, de modo que a partir de então ela será dita “refundada”. Estatuto e Regimento, feita a necessária reforma, passarão a ser observados com mais exatidão e com rigor. 

Na reunião marcada para o próximo dia 16 de janeiro, o terceiro sábado do mês, se iniciarão as medidas preparatórias para a referida refundação, marcada pela expressão latina ab census ad lustrum. Em 20 de fevereiro, 19 de março, e 16 de abril, os acadêmicos deverão se reencontrar  com o mesmo fim. 

O processo refundante, composto de recenseamento e lustração, estará concluído na noite de 04 de maio vindouro, data da solenidade do quinto aniversário da nossa instituição.

Até lá, todos os titulares das 40 Cadeiras da ACLJ terão renovado o seu voto acadêmico, comprometendo-se nesse ato a acatar e seguir também as novas diretrizes da entidade.

Na Roma Antiga se fazia um Census ad Lustrum a cada cinco anos, para a renovação administrativa da urbe e purificação espiritual de seus cidadãos, de 566 aC, sob o Rei Sérvio, até 74 dC, no reinado de Vespasiano, portanto durante 640 anos.


Todo o povo romano se reunia no Campo de Marte, centro da cidade-estado, enquanto um censor contava a população e contabilizava os seus haveres,  para ao final sacrificar animais em preito votivo às suas divindades, visando a depuração moral dos espíritos e augurando a manutenção das glórias de Roma pelo próximo quinquênio.
  

Na pauta da Assembleia Geral que promoveremos na noite do aniversário da confraria consta o lançamento da Revista da ACLJ, publicação em formato livresco registrando, inclusive fotograficamente, toda a história da confraria durante a sua primeira fase, de exatamente cinco anos, é trará uma coletânea de artigos publicados neste Blog.

Na mesma solenidade tomarão posse, já para a ACLJ refundada, o jornalista Paulo César Norões, proposto e eleito para a sucessão do próprio pai, Edilmar Norões, na Cadeira de nº 3, e a Profa. Luciara Frota, por seu turno aclamada para a Cadeira de nº 37, que vagou mostis causa de Paulo Maria de Aragão.

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