segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

DISCURSO (BS)


Fala do empresário Beto Studart, por ocasião de sua posse na dignidade de Membro Benemérito da Academia Cearense de Literatura e Jornalismo, no dia 05 de dezembro de 2014.


Amigos componentes da Mesa Ilustre e demais Acadêmicos da Academia Cearense de Literatura e Jornalismo, os quais saúdo na pessoa do amigo presidente Rui Martinho Rodrigues,

Amigos Membros Beneméritos da Academia Cearense de Literatura e Jornalismo, os quais saúdo nas pessoas dos amigos Ivens Dias Branco e Lúcio Alcântara,

Amigos Membros Honorários desta Academia, os quais saúdo na pessoa do amigo Reginaldo Vasconcelos,

Amigos presentes a esta solenidade,

Boa noite,

Ao longo dos anos e da minha trajetória, tenho recebido, com satisfação e orgulho, indicações para receber comendas, premiações, homenagens as mais diversas. Todas têm significado importante para mim. Acredito que grande parte dessas deferências seja por reconhecimento ao meu perfil empreendedor, minha natureza trabalhadora e nossos trabalhos voltados para a responsabilidade social e cultural, que desenvolvo por intermédio, principalmente, da Fundação Beto Studart.

De fato, sou um apaixonado pelo trabalho. Imagino que eu posso, como todos os companheiros beneméritos, servirmos de exemplo para os jovens de que o sucesso advém de muito esforço, de muita dedicação, de muito trabalho. Reconheço que também podemos ser exemplo de que o vigor e a energia despendidos para o trabalho e para servir ao próximo podem nos manter a todos sempre jovens. 

A homenagem que hoje me presta a Academia Cearense de Literatura e Jornalismo tem um significado muito especial.  Aproveito, de pronto, para agradecer de modo particular ao amigo Dorian Sampaio Filho, responsável pela indicação de meu nome. Dorian Filho ocupa, como titular, a cadeira de número 23, cujo patrono é seu pai, Dorian Sampaio, que foi um dos mais brilhantes jornalistas que o nosso Ceará já teve, e o qual tive o enorme prazer de conhecer.

Agradeço também de modo especial, aos amigos Arnaldo Santos e Lúcio Alcântara, que apoiaram de pronto a indicação e a todos os demais acadêmicos que, por unanimidade, me julgaram merecedor de ocupar o grau mais elevado na hierarquia acadêmica, me colocando ao lado de grandes personalidades de nossa sociedade, como Airton Queiroz, Descartes Gadelha, Deusmar Queirós, Ivens Dias Branco, Lúcio Alcântara, Miguel Dias, Raimundo Fagner, Wanda Palhano e Yolanda Queiroz.

A razão por eu destacar a relevância desta homenagem deve-se ao especial respeito que dedico às pessoas ligadas às letras. A tradição literária e a cultura jornalística são duas áreas que atraem meu respeito e suscitam meu apreço. Cada patrono das 40 cadeiras que formam esta Academia tem papel de grande destaque na história do nosso Estado e também na formação intelectual dos cearenses: Jader de Carvalho, Perboyre Silva, Girão Barroso, Rodolfo Espínola, Martins Filho, Patativa do Assaré, Moreira Campos, Demócrito Dummar, Rachel de Queiroz, Barão de Studart.

Cada um dos membros titulares que ocupam, de modo vitalício, essas cadeiras, também merece nosso reconhecimento como pessoas que fazem notícia, que formam opinião e que movimentam conhecimento por meio de informação, de literatura e de cultura.

Inusitado perceber que esta solenidade, realizada na Federação das Indústrias do Estado do Ceará, instituição que tenho o privilégio e o compromisso de presidir, me coloca como o décimo membro benemérito da Academia. Em setembro último, também nesta casa e neste auditório, fui empossado como o décimo presidente da FIEC. Penso que essa seja uma feliz coincidência.

Por fim, meus amigos, só me cabe agradecer e colocar-me à disposição para o fortalecimento da nossa Academia Cearense de Literatura e Jornalismo,  nos seus objetivos. Estarei junto com vocês na defesa das letras, das artes e da mídia. Contem com meu apoio para incentivar novos valores e preservar a memória do nosso Ceará.

Um forte abraço a todos,


BETO STUDART 


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