quinta-feira, 2 de agosto de 2018

NOTA ACADÊMICA

ENCONTRO SEMANAL 
NA TENDA ÁRABE



Na noite desta quarta-feira (01.08.18) a ACLJ recebeu na Tenda Árabe o artista plástico, violonista e arquiteto carioca Paulo Cornélio. É carioca, mas filho de cearenses que se radicaram no Rio desde a infância, por lá se conheceram e se casaram, e vieram criar os filhos entre nós, lá pelos anos 70. Chegaram todos cheios de sotaques, mas hoje já têm mais canto na fala que chiados.

Em torno do convidado estiveram os acadêmicos Reginaldo Vasconcelos, Arnaldo Santos, Adriano Jorge, Paulo Ximenes e Altino Farias, alguns ausentes na foto por terem que sair mais cedo ou chegar tarde. Vianney Mesquita fez incursão por telefone, em rápida vídeo-conferência.

Ainda faltante no grupo (e falta faz) o confrade Rui Martinho Rodrigues, que goza férias com a família no Rio Grande do Sul. Aluísio Gurgel foi convocado, mas impedido pela volta ao magistério na Unifor. 
  
Reminiscencias do passado e sagas vividas desde lá, incluindo superações  arrostadas no ceio das famílias, com seus contornos bíblicos e seus indefectíveis epílogos  místicos, foram o tema principal, levando às conclusões filosóficas mais altaneiras, que sempre esbarram na lógica inefável da existência.  

A experiência gastronômica da vez foi uma versão customizada de camarão na moringa, prato internacional neste caso convertido para carne de sol no jerimum, desfiada, refogada na manteiga de garrafa, depois fundida ao queijo e gratinada ao forno, dentro da abóbora pré-cozida.  

A iguaria foi antecedida por aperitivos de cachaça Mangueira, exclusividade piauiense saborizada com melaço, tendo-se caju como perfeito tira-gosto.  


Nenhum comentário:

Postar um comentário