sábado, 16 de fevereiro de 2019

COLUNA VICENTE ALENCAR Nº 1407


COLUNA DO VICENTE ALENCAR
EDIÇÃO N° 1407
SEXTA-FEIRA, 15 DE FEVEREIRO DE 2019
FORTALEZA – CEARÁ – BRASIL


JOSÉ AUGUSTO BEZERRA
tentando definir sua agenda, pois tem convite urgente para ir a Portugal.

GONZAGA MOTA
lotou a Livraria do Benfica por três horas ontem à noite no lançamento do seu livro “Meus poemas Ilustrados”.

REVI
a Editora Pedagógica Amelinha Albuquerque que foi uma das melhores Diretoras do Senac em todos os tempos. Professor Aristides Sousa Neto, do Instituto Federal de Educação também esteve presente.

Sete funcionários
da Vale são presos após as primeiras investigações sobre os acontecimentos em Brumadinho-MG. Na verdade, em Brumadinho não houve acidente, houve irresponsabilidade.

SERÁ DE 12 ANOS
o período de transição para as novas normas da aposentadoria, com  62 anos para mulheres e 65 anos para homens, como definiu o Presidente da República Jair Bolsonaro.

A PARTIR DE 2022
será cumprido o novo período de aposentadoria: mulheres serão aposentadas aos 62 anos e homens aos 65. Dentro do possível, reforma da Previdência está razoável. Atualmente, quem começa a trabalhar – por exemplo – com carteira assinada aos 18 anos, aposentando-se após 35 anos, terá a idade de 53 anos, o que é normal, natural e legal.

CINQUENTA E TRÊS ANOS
são mais de meio século. Fazendo-se um juízo de valor, dificilmente a pessoa chegará a 106 anos, ou seja, 53 anos de folga após a aposentadoria. É bom pensar no assunto.

UM DOS GRANDES PROBLEMAS
atualmente é que muitos aposentados não usufruem normalmente de sua aposentadoria, pois precisam ajudar a filhos desempregados e, outros, irresponsáveis, que mesmo depois de 21, 25, 30 anos continuam vivendo sob sua guarda o que é lamentável.

UM DOS PIORES PROBLEMAS
dos aposentados: o preço dos remédios. Aposentados e doentes do coração, dos rins, do fígado, dos pulmões, com diabetes, gastam todo o seu dinheiro com consultas, planos de saúde e remédios. Quem não sabe disso?

LUCIANO MIRANDA
esteve na última “Terça Feira em Prosa e Verso” pela primeira vez. Ao final nos disse: “Nunca mais deixarei de comparecer”. É uma beleza!

ZENAIDE MARÇAL,
nossa Imperatriz da Trova viajou para a França. 90 dias de férias junto às filhas.

PELO MENOS TRÊS NOVOS NOMES
deverão integrar a  Academia Fortalezense de Letras. Adianta o Presidente Seridião Montenegro.

CIVILIZAÇÃO DO COURO – E A HISTÓRIA DO BOI “O RABICHO DA GERALDA”
é o título do último livro do Professor Marum Simão. Marum é nosso confrade da Sociedade Cearense de Geografia e História, que, esperamos esteja presente na reunião do dia 19 próximo, às 15:00h, na Casa de Juvenal Galeno. O autor quixeramobiense não pode comparecer à nossa última reunião por problemas de saúde, mas já está plenamente refeito.

VASCO DA GAMA
e Fluminense em decisão no Rio de Janeiro. No Fla-Flu, o tricolor classificou-se depois de ganhar do Flamengo por 1 x 0 gol de Luciano aos 47 do segundo tempo.

UMA DAS COMPETIÇÕES
entre aquelas que não deveriam existir, pelo perigo que provoca – “A Descida das escadas de Santos” será realizada neste domingo e mais: com transmissão da TV. Tantos eventos bons precisando de apoio e se cobre logo uma bobagem como esta. Só podemos lamentar.  

JOSÉ MARIAS CHAVES,
Presidente da Academia Cearense de Médicos Escritores é o autor do romance O NUBENTE, que foi editado em 2013. O livro saiu pela Expressão Gráfica Editora teve diagramação de Gilberlânio Rios, Capa de José Maria Chaves e Gilberânio, Organização e Prefácio de Geraldo Bezerra, Apresentação de Walter Miranda.

AINDA SOBRE LIVROS:
Recomendamos BRÁS, BEXIGA E BARRA FUNDA e LARANJA DA CHINA, editado em 2002, em Fortaleza com notas introdutórias e questionário da Poetisa e Escritora Neide Azevedo Lopes.

Filgueiras Sampaio (Professor) César Coelho Poeta, Jornalista) Chagas Oliveira (Médico), Boanerges Saboia (Professor), Costa Matos (Poeta), Geraldo Nobre (Historiador) são nomes que merecem ser Patronos de Ruas em Fortaleza. A título de sugestão.

Relembrando Manuel Maria Barbosa Du Bocage (1765-1805):

Chorosos versos meus desentoados,
sem arte, sem beleza, e sem brandura,
urdidos pela mão da desventura,
pela baça tristeza envenenados;



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