quarta-feira, 6 de fevereiro de 2019

ARTIGO - A Nova Ordem Nacional (RV)


A NOVA ORDEM NACIONAL
Reginaldo Vasconcelos*

O tão lúcido jornalista Ricardo Boechat fez comentário confuso sobre as promessas de campanha de Bolsonaro, relativamente aos costumes, que, segundo o grande jornalista entendeu, estão sendo abandonadas, em função da reforma fiscal e das medidas econômicas. Não, aquelas promessas não foram vãs e eleitoreiras, e não estão sendo relegadas.

Ao contrário do que pensavam os incautos eleitores, não se previam medidas objetivas e imediatas e autoritárias do Governo contra a escalada da degeneração moral que estava em curso no País, que, para o candidato, agora Presidente, bem como para os seus apoiadores, compunham estratégia gramisciniana da esquerda brasileira, visando a degradação da República e a fragilização de democracia, por meio da vulneração da sociedade.


Claro que as medidas anticrise, e pela Segurança Pública, são absoluta prioridade. Quanto à doutrinação de crianças na escola; a legalização do aborto; o kit gay; a promiscuidade sexual; o desvirtuamento da família; o império da “pós-verdade”, tudo isso está sendo subliminarmente mitigado.

A ditadura do “politicamente correto”; o uso político-partidário das leis de incentivo à cultural do Minc; o exagero ambiental contra o agronegócio; o desarmamento da cidadania; a exacerbação do conceito de “direitos humanos” para proteger criminosos, tidos como vítimas do “sistema” – estas são políticas que estão sendo diretamente contestadas.

O alinhamento ideológico do Foro de São Paulo a republiquetas ditatoriais, contra as grandes e prósperas democracias do mundo; o controle da grande imprensa através de verbas públicas publicitárias, a supertutela estatal de índios e quilombolas (ao invés de integrá-los à civilização) – todas estas pautas estão sendo combatidas. Para tanto, basta não as estimular, não permitir seus avanços e prestigiar os seus antagonistas.


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