Enfim, os golpistas
são os petistas
Fernando Dantas*
O
PT, partido que se dizia dos trabalhadores, é experto em se utilizar da
vitimização para conseguir seus objetivos, bem como adora inverter valores,
tentando buscar soluções popularescas para os efeitos, e não para as causas.
Outra
boa característica desta legenda é utilizar uma velha tática nazista, praticada
pelo político alemão e ministro
da propaganda do Reich na Alemanha nazista, Joseph Goebbels, que dizia: "Uma mentira repetida mil vezes torna-se verdade".
Com
certeza os oportunistas chegaram ao poder com o apoio de parcela da
intelectualidade brasileira, de parte das CEB’s – Comunidades Eclesiais de Base
da igreja católica, do sindicalismo nacional, do movimento estudantil, e com
parte dos movimentos sociais. E tudo isto pragmaticamente apenas com um intuito: ter o poder pelo poder, mascarado por seu discurso de “lutas sociais”.
No
último dia 13 de março, milhões de brasileiros foram às ruas se manifestar em
relação ao caos provocado pela incompetência dos corruptos no poder. Recorremos
a adjetivos assertivos porque “contra
fatos não existem argumentos”.
Comprovadamente,
vários petistas PicareTas e corruptos foram presos, como Zé Dirceu, Zé Genoíno,
João Paulo Cunha, João Vacari, Delúbio Soares, Delcídio do Amaral, entre
outros. Mas, mesmo assim, os oportunistas insistem em dizer que são probos e incorruptíveis.
Alegam que aqueles “companheiros” foram presos apenas por perseguição da elite
e da imprensa golpista no Brasil. Muito interessante tentar usar a tática de Goebbels! Não deu certo, pois esses
integrantes da corja foi encarcerada, e outros ainda o serão.
Interessante notar a inversão de valores dos
petistas, que ficam a denegrir a imagem e o pensamento de pessoas contrárias a
todas as falcatruas por eles cometidas. Se o cidadão comum vai à rua de verde
amarelo é chamado de coxinha, tucano, burguês, nazista, elite, preconceituoso,
golpista.
Ora, quem traiu o Brasil não foi o povo brasileiro.
Foram os petistas que se ofereceram desde a fundação do partido como “arautos da
moralidade e da honestidade”, mas que hoje se demonstram a maior quadrilha
internacional político-partidária, que usa da ideologia do manto vermelho para
esconder seus verdadeiros objetivos condenáveis, além de manipular as massas,
na pretensa defesa de direitos dos brasileiros mais humildes.
Nazistas e preconceituosos são os que aproveitaram aquela
manifestação do dia 13 de março para denegrir a imagem de trabalhadores mais
humildes, como babás e catadores de material para reciclagem. A fase da
conquista do povo já passou. Agora querem permanecer no poder a todo custo, sem
querer “largar o osso”, se é que no Brasil ainda sobrou sequer um osso, depois
de tanto destroço nas contas públicas.
A tática agora é, nazistamente, continuar a mentir,
e a querer embutir na cabeça das pessoas mais humildes que elas são
coitadinhas, que estão sendo humilhadas e excluídas, para depois ir com
migalhas conquistar a consciência daqueles que tiveram o futuro e a esperança
roubada por nefastos integrantes de partidos como o PT, que aprimorou bem as
ações de outros partidos como o PMDB, o PSDB, o Democratas, o PP, entre outros.
Isto, sem falar em partidos pequenos e oportunistas
que se aliaram aos que estavam no governo. Não se associaram ideologicamente,
mas por interesses escusos. No auge da atual crise roeram a corda, buscando
apoiar depois os novos mandatários do poder.
Interessante também observar a incoerência de partidos
pequenos e novos como, por exemplo, o PPL, que é abertamente opositor à Dilma
Roussef e ao PT, no âmbito federal, se dizendo defensor dos trabalhadores e da
Petrobrás. Uma incoerência total, pois no âmbito regional o mesmo PPL apoia e
defende as administrações municipal e estadual do PT no Ceará.
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