quarta-feira, 5 de setembro de 2018

NOTA ACADÊMICA - Eleição do Homem do Ano


BEM SUCEDIDA
A REUNIÃO INFORMAL DA ACLJ
PARA A ELEIÇÃO
DO HOMEM DO ANO NO CEARÁ
EM 2018


Foi coroada de êxito a primeira reunião geral mensal da ACLJ, no descontraído recinto da Embaixada, nesta terça-feira, 04 de setembro, em que se procedeu a votação e a apuração no processo de eleição do Homem do Ano no Ceará em 2018 – título de que já são detentores o Empresário Beto Studart, Presidente da Federação das Indústrias do Estado do Ceará (2016), e o Senador Eunício Oliveira, Presidente do Senado (2017).

Na oportunidade discutiu-se a eventualidade de uma mulher vir a ter maior destaque no âmbito estadual, o que aparentemente entraria em conflito com o nome da comenda, que se reportaria a pessoa do sexo masculino.

O presidente Reginaldo Vasconcelos esclareceu que a palavra homem está aplicada neste caso de forma genérica quanto ao ser  refere à pessoa física, o ser humano, sem definição de gênero quanto ao sexo. Como na linguística portuguesa a mulher ainda ocupa a condição de ser especial, um título que tivesse o nome de Mulher do Ano denotaria destaque exclusivo entre as mulheres, enquanto o Título de Homem do Ano conferido a uma mulher lhe dará relevo na sociedade como um todo – superando qualquer preconceito quanto a isso, e sem atender à chamada ideologia de gênero, que tem o fito canhestro de dividir seres iguais em sua essência.

A escolha este ano recaiu sobre o nome do Engenheiro Ângelo José de Negreiros Guerra, atual titular do Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (Dnocs), o qual vem sendo considerado, pela sua comunidade profissional, o melhor Diretor-Geral da autarquia ao longo dos últimos 30 anos. Ele revelou que estava honrado com a sua prévia indicação ao título, demonstrando-se sinceramente surpreso com a sua eleição, agradecendo aos que sufragaram o seu nome. 

Dr. Ângelo Guerra, jovem profissional da área de engenharia, sem quaisquer relações político-partidárias, surpreendeu-se quando foi comunicado que assumiria a Diretoria-Geral do Dnocs, indicado que fora como grande estudioso no campo dos recursos hídricos, em sondagem realizada pelo Governo Federal entre especialistas nessa área.

Havia muitos anos a autarquia vinha sendo comandada por afilhados políticos, de modo que uma administração indicada sob absoluto critério técnico só poderia representar um grande contraste entre o seu desempenho e o dos seus antecessores.

Contou também para a escolha de Ângelo Guerra ao título Homem do Ano o fator superação, pois é notório que o Dnocs, de extensa folha de serviços prestados ao Nordeste Brasileiro ao longo de 90 anos – no campo da açudagem, da irrigação, da piscicultura – tem sofrido grande desapreço por parte dos últimos governos, inclusive ameaças frustradas de extinção.

Todavia, mesmo recebendo menos verbas que outras instituições federais criadas para rivalizar com ele e o substituir, o Dnocs tem apresentado números prodigiosos sob a administração do Dr. Ângelo, mercê do empenho que ele consegue obter do reduzido corpo funcional da autarquia, de alta qualidade profissional, que se tem desdobrado para entregar o melhor resultado.

Nessa reunião, além da eleição do Homem do Ano, a ACLJ inovou, fazendo uma pesquisa eleitoral interna para conhecer, estatisticamente, qual a posição majoritária da nossa instituição nestas eleições gerais, especialmente quanto aos candidatos à Presidência da República, ao Senado e ao Governo do Estado – obviamente, de forma secreta quanto à opção de cada um, anonimamente registrada em urna lacrada. 

A ACLJ é estatutária e regimentalmente proibida de tomar qualquer posicionamento ou exercer qualquer atuação político-partidária-eleitoral – como instituição laica, que comporta entre seus membros pessoas de todas as colorações ideológicas e de ampla diversidade social.

Porém, sendo essencialmente uma entidade jornalística, que tem compromisso com a informação, a ACLJ precisa estar bem informada sobre si mesma, tanto quanto sobre o que se passa no País e pelo Mundo. O resultado dessa pesquisa não é público, pois estará disponível apenas aos acadêmicos que o quiserem conhecer.

Compareceram – ou justificaram sua ausência de forma antecipada, com direito à urna itinerante para participarem da eleição do Homem do Ano – os acadêmicos Adriano Vasconcelos, Alana Girão, Altino Farias, Aluísio Gurgel, Arnaldo Santos, Augusto Borges e Cândido Albuquerque.

Também disseram presente, ainda por ordem
alfabética, Cássio Borges, Cid Carvalho, Dorian Sampaio, Geraldo Jesuino, Humberto Ellery, João Pedro Gurgel, José Augusto Bezerra, Marcos Gurgel, Nirez, Paulo César Norões, Reginaldo Vasconcelos, Vianney Mesquita, Vicente Alencar e Ulysses Gaspar.







Congraçamento final na Tenda Árabe, com direito a ceia e ao tradicional brinde de Vinho do Porto.




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