ENCONTRO MUSICAL
NA
A
reunião desta segunda-feira (31.07.17) na Tenda Árabe teve como fito a
elaboração definitiva da partitura da Canção da Academia, ou “Cântico Cearense”,
de autoria do Membro Benemérito da ACLJ, o grande compositor Evaldo Gouveia.


Contudo,
instado pela Diretoria da ACLJ, Evaldo Gouveia compôs o Cântico Cearense,
inspirado nas reuniões na Tenda Árabe, para ser a canção oficial da
instituição.
A
letra da música, que publicamos abaixo, da lavra do acadêmico Reginaldo
Vasconcelos, ainda está sendo burilada para que se encaixe perfeitamente à
melodia, com prosódia perfeita, de modo a obter a aprovação de Evaldo Gouveia.
Submetido
ao grande letrista cearense Fausto Nilo, Membro Honorário da ACLJ, este
considerou as estrofes de boa qualidade, um poema de feição ufana em relação à
instituição e ao Estado do Ceará, como é natural para esse gênero.
Da
reunião participaram os acadêmicos Vianney Mesquita, Arnaldo Santos, Rui
Martinho Rodrigues, Reginaldo Vasconcelos e Paulo Ximenes. Participaram do
trabalho o trompetista Jean Carlos e o cantor Dilson Coelho.
Convidado especial
o arquiteto Romeu Duarte, que é um poeta, musicófilo e violonista amador de alta
qualidade. Em comentário lírico e sinestésico, Romeu percebeu na melodia como folhas de outono ao sabor de vento.
CÂNTICO CEARENSE
(CANÇÃO DA ACADEMIA CEARENSE
DE LITERATURA E JORNALISMO)
Música: Evaldo Goueia
Letra: Reginaldo Vasconcelos
https://drive.google.com/file/d/0B9vTQedVFIxnbkdkaHpuOFY5YjQ/view?usp=sharing
Letra: Reginaldo Vasconcelos
https://drive.google.com/file/d/0B9vTQedVFIxnbkdkaHpuOFY5YjQ/view?usp=sharing
Da velha cruz de Pinzon no Rostro Hermoso,
perene sopra a brisa, cálido verão
Das dunas que as jangadas contemplam do mar,
Aos vaqueiros que desbravam o sertão.
Este é o meu Ceará, terra de Patativa e Alencar,
De alegria sem par, gente que se engrandece na dor.
Em cada lavrador um saltimbanco ou um trovador,
mamulengo ou cordel, negro maracatu.
Jaguaribe, Icó; Quixadá, Iguatu; Juazeiro, Ipu;
Fortaleza do amor.
Aqui chove estro e inspiração, nasce a flor,
Poema em prosa e verso abrasador.
Deu no jornal, se publicou, que a nossa casa de literatos
tem vigor.
NO RANCHO FUNDO
Ary Barroso e Lamartine Babo
https://drive.google.com/file/d/0B9vTQedVFIxnXzlkRWttU1pXQnM/view?usp=sharing
NO RANCHO FUNDO
Ary Barroso e Lamartine Babo
https://drive.google.com/file/d/0B9vTQedVFIxnXzlkRWttU1pXQnM/view?usp=sharing
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