ACADÊMICOS DA ACLJ QUE PERTENCEM
AO NEP DA FIEC
PARTICIPAM DE SEMINÁRIO
EM BRASILIA


Participaram do seminário e da reunião o jornalista e sociólogo Arnaldo Santos, o advogado Cândido Albuquerque e o Prof. Rui Martinho Rodrigues, os mais destacados cientistas políticos locais, além do empresário Beto Studart, todos membros da ACLJ.
Além dos citados, fazem parte do NEP da FIEC, e participaram da comissão que foi a Brasília terça-feira, Roseane Oliveira de Medeiros e os médicos Marcos Penaforte e Jurandy Picanço. Na oportunidade falaram para a diretoria da CNI os presidentes das federações de vários estados brasileiros, sobre o objetivo do nosso movimento, inclusive o Presidente Beto Studart, que abriu a reunião, e o coordenador do NEP, Marcos Penaforte.
Coube a Cândido Albuquerque, a Rui Martinho Rodrigues e a Arnaldo Santos apresentar as propostas de reforma política formuladas dentro do NEP. Cândido falou sobre a introdução da cláusula de barreira para os partidos, Rui sobre o voto distrital, e Arnaldo sobre o fim das coligações partidárias.
Na oportunidade, os presidentes das federações do Espírito Santo, Bahia, e Rio Grande do Norte se comprometeram a implantar em seus respectivos Estados um Núcleo de Estudos Políticos, e todos recepcionaram com muito entusiasmo as propostas apresentadas pelos estudiosos cearenses.
COMENTÁRIO:
Honrado em participar, ao lado dos amigos Rui Martinho, Fredy Menezes, Arnaldo Santos, Roseane Oliveira de Medeiros, Penaforte e Jurandir Picanço, sob a firme coordenação do Presidente Beto Studart, de um ciclo de debates sobre a reforma política, em Brasília, na Confederação Nacional da Indústria.
Tive a oportunidade de abordar um tema que considero indispensável em qualquer reforma política: a criação de cláusula de barreira como forma de melhor equacionar a nossa prática política.
A cláusula de barreira ou de desempenho importará, obrigatoriamente, na redução do número e melhor identificação dos partidos, além de reduzir a farra e as negociatas com o dinheiro do fundo partidário e com o tempo de TV, o que é indispensável para a moralização da nossa prática político-eleitoral.
Cândido Albuquerque
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