quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

NOTA ACADÊMICA - Assembleia Geral


ASSEMBLEIA GERAL DA ACLJ

A última Assembleia Geral da ACLJ neste 2016 será na manhã do próximo sábado, dia 17 de dezembro, no Palácio da Luz, sede da Academia Cearense de Letras, na Praça dos Leões, evento que terá foros de confraternização de fim de ano desta confraria literária.


HOMENAGEM ESPECIAL

O ponto alto da solenidade será a outorga do título de “Homem do Ano no Ceará em 2016” ao empresário Beto Studart, eleito que foi ele para essa láurea pela Decúria Diretiva da ACLJ.

Beto Studart é Membro Benemérito desta entidade, e tem feito uma excepcional gestão à frente da Federação das Indústrias do Estado do Ceará – FIEC, o que, segundo  critérios da nossa instituição, o faz credor da homenagem.

É notável a atuação de Beto Studart no mundo empresarial cearense, neste momento da crise aguda que o País atravessa, investindo bravamente para manter seus empreendimentos, com isso conservando empregos na construção civil e movimentando a economia. Ademais, liderando a classe industrial e influindo positivamente na política estadual e nacional – além de sua efetiva atividade benemérita, tudo isso justifica esse tributo.


SOBRE O TÍTULO “HOMEM DO ANO”

Em atenção à “pedagogia da linguagem”, defendida pelas patrulhas modernosas do “politicamente correto”, a ACLJ esclarece que a palavra “homem” designa primacialmente a humanidade, o ser humano, abrangendo os gêneros feminino e masculino. Em segunda acepção, de stricto sensu, o termo indica o sexo masculino, conforme o contexto em que for aplicado.

No caso do título a ser concedido, tradição que ora se inaugura no âmbito da nossa entidade, a referência é especificamente ao prócer varão que mais se destacou na sociedade cearense durante o ano que se encerra.

A ACLJ considerou a possibilidade de também distinguir a mulher do ano de 2016, porém constatou que nenhum nome feminino se notabilizou excepcionalmente em 2016 no Ceará, sem prejuízo de que em anos futuros isso possa acontecer.

De Barbara de Alencar a Yolanda Queiroz, passando por Francisca Clotilde, Rachel de Queiroz e Luíza Távora, o Ceará, literariamente marcado pela heroína Iracema na ficção de Alencar, já teve grandes mulheres, em diversas áreas de atuação, e na modernidade ainda as tem.

Pode-se citar a cidadã Maria da Penha, a Procuradora Socorro França, a ex-prefeita Luizianne Lins, a multimídia Karla Karenina, a escritora Ângela Gutierrez, a jornalista Adísia Sá, a atriz Florinda Bulcão, a romancista Ana Miranda, a Desembargadora Iracema do Vale, todas elas eficientes e brilhantes em suas específicas atividades – mas em 2016 não houve entre elas uma que se destacasse especialmente sobre as demais, por marcante e excepcional iniciativa, ou atuação de grande repercussão durante o ano. Quem sabe, em 2017.       

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