ACADEMIA CEARENSE DE LITERATURA E JORNALISMO RENOVADA : Acadêmicos(as) e Patronos(eses)

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Acadêmicos(as) e Patronos(eses)

Cadeira nº 01

Acadêmico: Cid Carvalho

Patrono: Jader de Carvalho

Cadeira nº 02

Acadêmica: Ivonete Maia

Patrono: Perboyre e Silva

Cadeira nº 03

Acadêmico: Edilmar Norões

Patrono: Edson Queiroz

Cadeira nº 04

Acadêmico: Hugo de Brito Machado

Patrono: Clóvis Bevilácqua

Cadeira nº 05

Acadêmico: Augusto Borges

Patrono: Paulo Cabral

Cadeira nº 06

Acadêmico: Roberto Martins Rodrigues

Patrono: José Martins Rodrigues

Cadeira nº 07

Acadêmica:

Patrono:

Cadeira nº 08

Acadêmico: Luciano Maia

Patrono: Barão de Studart

Cadeira nº 09

Acadêmico: Evaldo Gouveia

Patrono: Armando Vasconcelos

Cadeira nº 10

Acadêmico: Rui Martinho Rodrigues

Patrono: João Brígido

Cadeira nº 11

Acadêmico:

Patrono:

Cadeira nº 12

Acadêmico: Paulo Ximenes

Patrono: João Ramos

Cadeira nº 13

Acadêmico: Arnaldo Santos

Patrono: Tancredo de Carvalho

Cadeira nº 14

Acadêmico: Aluísio Gurgel do Amaral Jr

Patrono: Aluísio Gurgel do Amaral

Cadeira nº 15

Acadêmico: Cândido Albuquerque

Patrono: Antônio Martins Filho

Cadeira nº 16

Acadêmico: Altino Farias

Patrono: Syndulpho Câmara

Cadeira nº 17

Acadêmico: Hermínio Castelo Branco

Patrono: Paula Ney

Cadeira nº 18

Acadêmico: Adriano Vasconcelos

Patrono: Moreira Campos

Cadeira nº 19

Acadêmico: Fernando Dantas

Patrono: Demócrito Dummar

Cadeira nº 20

Acadêmico: Reginaldo Vasconcelos

Patrono: Eduardo Campos

Cadeira nº 21

Acadêmico: Hermann Hesse

Patrono: Oscar Bezerra

Cadeira nº 22

Acadêmico: Vianney Campos Mesquita

Patrono: José Rebouças Macambira

Cadeira nº 23

Acadêmico: Dorian Sampaio Filho

Patrono: Dorian Sampaio

Cadeira nº 24

Acadêmica: Karla Karenina

Patrono: Costa Matos

Cadeira nº 25

Acadêmico: Lindival de Freitas Júnior

Patrono: Guilherme Neto

Cadeira nº 26

Acadêmico: Miguel Ângelo de Azevedo (Nirez)

Patrono: Otacílio de Azevedo

Cadeira nº 27

Acadêmico: Rosemberg Cariry

Patrono: Patativa do Assaré

Cadeira nº 28

Acadêmica: Mônica Silveira

Patrono: Antônio Girão Barroso

Cadeira nº 29

Acadêmica: Denise Sampaio

Patronesse: Rachel de Queiroz

Cadeira nº 30

Acadêmico: Antônio Carvalho

Patronesse: Margarida Sabóia de Carvalho

Cadeira nº 31

Acadêmico: Roberto Moreira

Patrono: Mansueto Barbosa

Cadeira nº 32

Acadêmico: Geraldo Jesuíno da Costa

Patron: Raimundo Girão

Cadeira nº 33

Acadêmico: Dilson Pinheiro

Patrono: Stênio Azevedo

Cadeira nº 34

Acadêmica: Maria Josefina da Silva

Patronesse: Francisca Clotilde Barbosa Lima

Cadeira nº 35

Acadêmica: Inês Mapurunga

Patrono: Alfredo Carneiro de Miranda

Cadeira nº 36

Acadêmico: Alfredo Marques Sobrinho

Patrono: Alfredo de Abreu Pereira Marques

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MISSÃO INSTITUCIONAL DA ACLJ

1. Congregar 40 literatos e jornalistas cearenses, não necessariamente os melhores, desde que alguns sejam ótimos e que todos sejam bons, e que nenhum deles se possa apontar entre os piores.

2. Defender as letras, as artes e a mídia cearenses, prestigiar seus atuais ícones, preservar a memória dos antigos, procurar e incentivar novos valores.

3. Constituir-se em fórum permanente de debates sobre a literatura e a mídia nacionais, de modo a gerar relatórios abalizados e pareceres conclusivos com a sua opinião oficial.

SIMBOLOGIA HERÁLDICA DA ACLJ

O brasão da ACLJ se constitui de uma coruja, ao centro, pousada sobre um livro aberto, simbolizando a cultura literária.

Escoltando a coruja há dois gansos em voo, significando simbolicamente a função informativa da imprensa, em alusão aos gansos alertas e denunciadores que guarneciam o Capitólio.

Essa simbologia central figura sobre a configuração do mapa do Ceará, tudo circunscrito à coroa de louros, adereço indicativo do classicismo que inspira a intelectualidade ocidental.

O brasão da ACLJ ostenta ainda o dístico latino “Non Male Sedet Qui Bonis Adhaeret”. A expressão refere à qualidade humanística de cada acadêmico e à coesão de sua grei, em vez de tratar da óbvia virtude das atividades literárias.

HINO DA ACLJ

ODE ALENCARINA

Letra:

Reginaldo Vasconcelos e Paulo Ximenes

Música:

Descartes Gadelha e Inês Mapurunga

OS GREGOS ANTIGOS

GUARDAVAM EM ARQUIVOS

BRILHANTES ARTIGOS

DE VASTO SABER.

E NA ACADEMIA

TUDO SE APRENDIA

A FILOSOFIA,

TODO O SEU VIVER.

O POVO ALENCARINO,

ESPERTO E LADINO,

OLHANDO PRA FRANÇA

DO ILUMINISMO,

FUNDOU A ACADEMIA

CEARENSE DE LETRAS,

A PRIMEIRA ARCÁDIA

DO SOLO BRASILEIRO.

DECISÃO TÃO BELA,

GRANDE INSPIRAÇÃO,

O CEARÁ REVELA

OUTRA CRIAÇÃO:

NOVA ACADEMIA,

MESTRES DA PALAVRA

DO LIVRO E DA IMPRENSA

FORÇA DA EMOÇÃO.

ESTA ACADEMIA

É O NOSSO TEMPLO,

TÃO CEARENSE,

QUE ESTIMA E GUARDA,

IMENSO ORGANISMO

DA NOSSA CULTURA

DE JORNALISMO

E DE LITERATURA.

DIREITOS AUTORAIS

Este Blog, órgão oficial da Academia Cearense de Literatura e Jornalismo (ACLJ), entidade de índole sociocultural, sem fins lucrativos, divulga notas editoriais e matérias assinadas pelos literatos e jornalistas de seu corpo de colaboradores, sem caráter remuneratório, tendo em vista ser a publicação isenta de viés comercial, por ser de acesso gratuito e sem receita publicitária.

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